quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Branca de Neve, os Sete Anões, a Rainha, o Caçador e o Espelho. Uma Suruba Fantastica


Amiguinhos ouçam a introdução do nosso Narrador
Mas não se esqueçam, o Blog é para maiores de 18 anos


Era uma vez, num reino distante, uma Rainha que sonhava com uma filha alva como a neve, negra como o ébano e rubra como o sangue... E, blá, blá, blá.... todo mundo já conhece esta historinha. Então vamos pular esta parte e vamos direto ao que interessa.

            — Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? — perguntou a rainha.
            — Ó minha Rainha, vós sois a mais bela. — respondeu o espelho com voz grave e aveludada. — Sua cútis é macia, sua cintura é fina e seu quadril é largo...
            E a porta dos aposentos da rainha se fechou.

            No vilarejo em torno do castelo vivia o melhor costureiro da região. O rapaz vivia enclausurado em seu ateliê, pois era muito afeminado e sofria com as constantes chacotas dos rudes cavaleiros que freqüentavam as tabernas da região, principalmente dos irmãos Bullying, um dupla infernal que aterrorizava o vilarejo e arredores.
            — Olá minha linda Branquinha. — disse o costureiro com voz estridente enquanto mascava, de boca aberta, um pedacinho de favo de mel à menina que adentrava o recinto. — O que veio fazer aqui?
            — Hoje completo dezessete aninhos. — disse Branca, mordendo a ponta do dedo indicador sensualmente enquanto balançava seu corpinho para os lados. — E quero uma roupa provocante.
            —  AI, QUE MARAVILHA! PARABÉNS! — disse o costureiro de forma escandalosa, enquanto beijava, por três vezes, o rosto de Branca. — Se a Rainha má descobre que você fugiu do castelo de novo, vai mandar te matar.
            — Aquela vaca, vive trancada no quarto com o espelho, ela nunca vai saber. Mas em fim, quero um vestidinho azul, com manga bufante e uma saia balonê, amarela.
            — Argh! Que coisa mais cafona! Você ficou muito tempo presa no castelo. Deixa comigo.  Farei um lindo e provocante vestido para você. E você será a garota mais bela do reino. Agora volte para o castelo e só retorne em cinco dias.
            Nunca demorou tanto tempo para se passar cinco dias, Branca de Neve já estava com tendinite nas mãos de tanto bater cirica enquanto olhava, pela Janela, o treino dos soldados no pátio do castelo.
            — Finalmente chegou o dia. — disse Branca toda radiante.
            Esgueirou-se pelas passagens secretas que levavam para fora do castelo, mas não percebeu que alguém a seguia. A maléfica, filha da puta, da Rainha, havia descoberto que a Branca de Neve escapava quase todas as noites e mandou que um soldado a seguisse.

            — Oi minha linda! — cumprimentou-a o costureiro enquanto dava uma baforada no narguile. — Feche os olhos, por que vai ser uma surpresa e tanto. — disse o modista rodopiando nas tamancas.
            Branca de Neve ficou arrepiada com o suspense e seus mamilos ficaram enrijecidos e salientes sob a blusinha de seda transparente. Por trás da janela, do lado de fora do ateliê, o soldado observava atentamente e de pau duro.
            — Anda, Clow! Eu quero ver o vestido. — disse Branca ao seu amigo costureiro.
            Ele então, puxou um tecido que cobria um suporte e mandou que a garota abrisse os olhos.
            — Nossa! Que coisa mais linda! — vibrou a menina quase chegando ao orgasmo.
            O vestido era num tom de azul jamais visto, à parte de cima deixava o ombro esquerdo à mostra, pequenos detalhes em dourado e vermelho ornavam a vestimenta, uma micro saia de tecido bem mole, num tom de amarelo bem suave, completava a traje.
            — Agora vista-se.
            A garota despiu-se ali mesmo. Sua pele era alva e aparentava muito macia, seus seios durinhos e em pé, tinham os mamilos enrijecidos, de um tom rosáceo, pareciam duas pêras suculentas. Sua bunda era arredondada, perfeita, suas coxas bem torneadas, formavam um arco na região de sua vagina, era a “linha do horizonte”. Do lado de fora o soldado contemplava a bela garota, tentava desesperado soltar sua indumentária e então bater uma para a linda jovem. Branca desceu a calcinha, rebolando, enquanto olhava para o amigo costureiro. As chamas das velas que iluminavam o local fizeram brilhar os negros pelos pubianos e arrumadinhos da jovem.
            — Eu não acredito que você não sente tesão por mim. — disse ela ao amigo. Embebeu seu dedo indicador na saliva, insinuando-se e passou-o com movimentos circulares em seu mamilo esquerdo. Venha lamber minha linda vagina, ela é doce como mel. — a garota abriu as pernas colocando um pé no banquinho e passou o dedo, ainda úmido de saliva, na xoxóta penteada.
            — Ah, minha linda, você sabe que eu gosto é de outra fruta, né?
            Os dois caíram na gargalhada. Do lado de fora, o soldado masturbava-se freneticamente e gozava no vidro da janela.
            Branca vestiu as roupas novas e ficou deslumbrada com sua beleza. O soldado ficou boquiaberto com tamanha formosura e gostosura, bateu mais uma, desta vez gozou num gato que passava por ele.
            O serviçal da Rainha, ainda com as pernas bambas, vestiu-se rapidamente e retornou ao castelo para avisar sua majestade.
            Nos aposentos da Rainha o espelho refletia a bela imagem da realeza, enquanto uma orgia entre os serviçais acontecia ao fundo.
            — Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?
            — Vós sois a mais bela, é verdade, mas olha só, acabei de ver a imagem da Branca de Neve, ela possui mais beleza e é mais gostosa também. Que bunda... Nunca vi boceta mais bem penteada.
            A Rainha gritou, virou a mesa onde um casal fazia 69 sobre ela.
            — Saiam todos daqui! — gritou ela arremessando uma taça de vinho na parede. — Quero ficar a sós com meu espelho.
            Todos saíram correndo do jeito que estavam, alguns tiveram que interromper o coito por causa da fúria dantesca da Rainha.
            — Seu filho da puta! Desgraçado! Seu pai era um espelho sem aço... e corno... Sua mãe foi currada pelo vidraceiro mais vil do reino. Vai me trocar pela branquela? É isso? Hein? Eu sou uma mulher experiente, porra, fiz tudo que você me disse para fazer, até coloquei esse pircim da minha boceta, doeu pra cacete... Depilei toda minha boceta, nunca sofri tanto, só por sua causa.
            — Não, minha Rainha... — disse o espelho aflito e com voz trêmula. — Vós ainda podeis continuar a ser a mais bela. Mas para isso, terás que matar aquele tesão... digo... arrancar o coração de Branca de Neve e comê-lo.
            — Seu filho da puta do caralho! Eu detesto miúdos, isso faz mal pro meu colesterol e ao meu intestino...
            — Mas só assim terás a beleza que almejas, a beleza eterna.
            Sem vontade de bater um ciririca se quer, a Rainha mandou chamar o melhor caçador do reino.

            — Como você se chama? — perguntou a rainha ao belo caçador.
            — Hugh. Hugh Jakman, mas pode me chamar de Wolv.
            — Hum! Belos músculos, belo rosto, belas coxas. — a Rainha foi passando a mão pelas partes do corpo do caçador. Ele usava uma camisa xadrez entreaberta mostrando parte de seu musculoso tórax.. — Bela bunda. Até parece que você não é deste mundo. — ela observava o traseiro do homem, ele usava uma calça de couro de antílope bem justa e fina, ela deixava suas partes intimas proeminentes. A Rainha deu um tapinha no traseiro do homem.
            Todos no recinto olhavam apreensivos.
            — O que você tem no meio das pernas? Mostre-me. — ordenou a rainha.
            O homem ergueu as pernas da calça e mostrou.
            — São joelhos. Joelhos fortes e saldáveis.  Joelhos de um caçador.
            — Seu imbecil! Eu quis dizer entre as pernas!
            Então ele abaixou as calças. As mulheres presentes no recinto manifestaram-se ruidosamente. Algumas que estavam sentadas, abriam e fechavam as pernas, incessantemente, numa masturbação discreta.
            — Pelo amor de Deus, homem! — exclamou a Rainha. — Você não é destas terras, mesmo. Aqui os homens não têm toda esta virilidade. — Alguns homens do recinto abaixaram suas cabeças, envergonhados. Um dos soldados ajeitou seu pênis dentro da calça na tentativa de  deixá-lo mais volumoso.
            Uma mulher, ao fundo, gritou ao atingir  o orgasmo enquanto enfiava uma vela, arrancada de um castiçal ao seu lado enquanto olhava para o caçador.
            — Saiam todos daqui! — ordenou a Rainha. — Quero ficar a sós com o caçador e meu espelho.
            Após três horas o caçador deixou o castelo, carregava em cada mão, três lâminas afiadas e pontudas, fixadas com  tiras de couro que davam a volta em seu pulso, preso a suas costa um machado bem afiado, de cabo groso e comprido. Estava incumbido de matar Branca de Neve, arrancar-lhe o coração e trazê-lo para a Rainha.
Ouçam o Narrador mais uma vez


Continua...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os incríveis ensinamentos de J.P.



Olá, gatas e cachorros!
Desculpem o meu sumiço, mas eu acabei de chegar de viagem. Fui a um lugar fantástico, repleto de seres mitológicos chamado Mármia. Em Mármia a natureza é plena, sem os maus tratos do homem e, unicórnios, dragões, centauros, grifos, entre outras criaturas vivem em constante harmonia.
Esperei durante anos a aprovação de minha visita e não me cabia de felicidade ao receber a notícia de que a minha entrada fora consentida. Então, peguei as minhas coisas e fui.
Não é fácil entrar em Mármia. A passagem para lá se localiza no extremo norte do planeta e somente os escolhidos por Roland Reggae, o governador daquele mundo, podem transpassar o portal.
Roland Reggae é um centauro malucão. Mesmo com toda a maconha que fuma, consegue governar Mármia com a sobriedade de um verdadeiro rei. Ele me recebeu super bem. Não havia humano algum ali, exceto eu. Foram dez dias maravilhosos e eu descobri muita coisa ao que se refere ao acasalamento desses seres. É sobre isso que vou falar. Apesar de ter milhões de coisas legais para contar a vocês, por ora, este é o assunto que mais me chamou a atenção e me surpreendeu.
Diz a lenda que essas criaturas mitológicas não se reproduzem através do sexo, o que é uma mentira deslavada, pois os caras metem pra valer. Eles não se reproduzem, porque existe um segredo, que vou lhes revelar agora.
Eu e Roland conversávamos descontraídos às margens do rio dourado quando kórnia, um unicórnio fêmea, se aproximou. Ela estava no cio e veio pedir o consentimento do governador para dar uma trepada.
A lei de Mármia diz que todas as fêmeas, sejam elas de qual espécie forem, precisam do aval de Roland para transarem com seus respectivos machos. Eu só descobri isso depois de perceber que, enquanto Kórnia pedia permissão, a rola de Roland se projetava gigantesca, e eu, que estava sentado, tomei um susto medonho e imediatamente me coloquei de pé.
Fiquei ali de lado, sem saber exatamente o que fazer. Roland me pediu um minuto e em seguida subiu na unicórnio miudinha, lascando nela aquele instrumento tão enorme que chegou a me dar medo.
Boquiaberto, tentando entender como era possível aquilo tudo entrar na pobre fêmea, eu fiquei assistindo ao coito. Assim que Roland terminou, disse: “Pode ir agora, Kórnia, já está laceada e esterilizada”. Entretanto, Kórnia afastou-se de cara amarrada. Mais tarde percebi que nenhuma fêmea ali era realmente feliz.
Roland me explicou que o seu esperma esterilizava as fêmeas, assim, mantinha um controle severo de natalidade. Tal poder, entretanto, nada tinha a ver com magia. Vinha das ervas que tão cuidadosamente plantava e fumava.
Num único dia, a rola de Roland rolou esterilizou mais de oito criaturas. O coito mais estranho que presenciei foi entre ele e uma grifa. Eu senti vontade de rir ao ver o Roland roludo mandando ver na cloaca da coitada, que esbugalhava os olhos, não sei se de dor ou prazer.
Agradeci por não morar ali e nem ser um espécime do sexo oposto e, então, outro questionamento me abordou.
Eu disse a Roland que no meu mundo, a maconha deixava os homens broxas e por ter percebido que nenhuma das fêmeas que ele comera gozara, também expliquei que aqui, as mulheres ficam putas se o cara não as satisfaz.
Ele achou engraçado o efeito contrário da erva, mas confessou que nunca havia parado para pensar no prazer das fêmeas. Era realmente um ponto a ser considerado.
Eu disse que talvez por isso, elas eram tão amargas e mal humoradas.
Roland quis saber um pouco mais sobre as minhas experiências. Eu disse a ele tudo o que sabia, expliquei as teorias sobre o prazer feminino, como encontrar o ponto G e tudo mais.
Ele ouviu com atenção e no dia seguinte, quando uma das fêmeas de seu reino se aproximou, um tanto constrangida e sem vontade, para que Roland roludo rolasse a rola a esterilizasse, ele aplicou nela as técnicas das quais falei. A bichinha urrava de prazer, o que chamou a atenção dos outros habitantes, que logo formaram uma roda para ver o que estava acontecendo.
A fêmea saíra saltitante e uma fila gigantesca se formou, deixando Roland exausto ao final daquela tarde.
Assim os dias transcorreram. Quando saí de lá, as criaturas eram só felicidade. As fêmeas estavam muito amigáveis e tão receptivas que trepavam com todo mundo.
Fiquei contente por tê-los ajudado. Cheguei numa seca tão grande que comi cinco mulheres e um travesti numa só noite (fazendo todos eles gozar, claro, afinal de contas o Johnny aqui é pau pra toda foda obra).
Voltarei á Mármia em breve. Dessa vez, levarei comigo uma fêmea para mostrar na prática todas as técnicas que eles ainda precisam aprender.
E você aí que está lendo este texto, quando perceber que sua mulher está mal humorada, estressada e descontente, em vez de ficar se perguntando "onde foi que eu errei?" vê se aprende um pouco mais sobre os prazeres femininos, ou pode mandá-la aqui pro J.P. que eu resolvo pra você.
Depois volto com novas aventuras. Até mais, punheteiros!