Nenhuma ogra olhava
para mim, mas como eu sempre fora um cara legal, pelo menos uma amiga eu tivera
na escola. Cheguei a ficar amarelo de tanto bater punheta pensando em Kruska, mas
a desgraçada nunca cedeu às minhas cantadas, ao contrário disso, lamentava-se sobre
as suas decepções amorosas no ombro amigo que eu sempre a oferecia.
Perdi a amizade de
Kruska quando tomávamos um refrescante banho no pântano próximo à sua cabana.
Não resisti àquele biquíni sensual que ela usava, marcando as dobrinhas
carnudas da barriga que se derramava feito gelatina de limão cobrindo-lhe a virilha
e escondendo a “pata de camelo” que eu tanto desejava ver. Aquilo mexia com a
minha imaginação e num misto de excitação e falta de bom-senso – o que é comum
em ogros –, eu acabei perguntando a ela se algum dia, me permitiria mamar
naqueles peitos grandes de pele verde-clara e cheirosa.
Kruska não entendeu, de
imediato, o que eu quis dizer com aquilo. Quando eu expliquei melhor, passando
a mão em suas melancias, ela ficou emputecida. Deu-me um tapa na cara com a sua
mão delicadamente pesada e saiu pisando duro, tão duro quanto a minha jerilomba
estava.
Antes mesmo que Kruska saísse,
eu já havia tirado a minha bitola para fora e a manuseava com tesão. Estava tão
excitado com a ardência daquele tapa e com o balançar da bunda enorme da ogra
gostosa se afastando, que gozei rapidamente. Ela deve ter ouvido o meu urro de
prazer, pois fiz questão de gemer alto na esperança de que ela se excitasse e
quisesse dar para mim depois. Mas a linda ogra nunca mais falou comigo.
Os anos passaram, eu já
não tenho mais espinhas e tornei-me forte por causa de um tratamento que fiz.
Ainda assim, apesar da minha beleza máscula, nunca me casei. Ainda existe o
preconceito com a minha inteligência.
Certa noite, cheguei à
casa de Fedora Meretriz, como sempre faço para tirar o grosso, e adivinhem só
quem estava trabalhando lá? Eu não sei o que acontecera a Kruska, mas acabou
tornando-se uma ogra da vida. De que adiantou tanto cu doce na puberdade?
Ela veio cheia de
sorrisos ao me reconhecer e eu não pude deixar de alegrar-me com a situação.
Paguei antecipadamente pelos seus serviços com dois baldes cheios de miúdos
humanos. Fedora pegou a sua parte e Kruska se empanturrou rapidamente com o
resto. Em menos de quinze minutos, já estávamos às margens do pântano. O meu
sonho de adolescente se realizou quando eu pude finalmente ver – e comer – a
chavasca da ogra a quem “homenageei” por tanto tempo.
Pata de camelo, Johnny? Você está se superando! haha
ResponderExcluirou melhor... assim você me supera! kkkk
ResponderExcluirEntão, meu delicioso Sir Finctus... Eu ia colocar capô de fusca, mas Ogros não têm fusca, foi só uma adaptação.
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