Olá, gatas e cachorros!
Desculpem o meu sumiço, mas eu
acabei de chegar de viagem. Fui a um lugar fantástico, repleto de seres
mitológicos chamado Mármia. Em Mármia a natureza é plena, sem os maus tratos do
homem e, unicórnios, dragões, centauros, grifos, entre outras criaturas vivem em
constante harmonia.
Esperei durante anos a aprovação
de minha visita e não me cabia de felicidade ao receber a notícia de que a
minha entrada fora consentida. Então, peguei as minhas coisas e fui.
Não é fácil entrar em Mármia. A
passagem para lá se localiza no extremo norte do planeta e somente os
escolhidos por Roland Reggae, o governador daquele mundo, podem transpassar o
portal.
Roland Reggae é um centauro
malucão. Mesmo com toda a maconha que fuma, consegue governar Mármia com a
sobriedade de um verdadeiro rei. Ele me recebeu super bem. Não havia humano
algum ali, exceto eu. Foram dez dias maravilhosos e eu descobri muita coisa ao
que se refere ao acasalamento desses seres. É sobre isso que vou falar. Apesar
de ter milhões de coisas legais para contar a vocês, por ora, este é o assunto
que mais me chamou a atenção e me surpreendeu.
Diz a lenda que essas criaturas mitológicas
não se reproduzem através do sexo, o que é uma mentira deslavada, pois os caras
metem pra valer. Eles não se reproduzem, porque existe um segredo, que vou lhes
revelar agora.
Eu e Roland conversávamos
descontraídos às margens do rio dourado quando kórnia, um unicórnio fêmea, se
aproximou. Ela estava no cio e veio pedir o consentimento do governador para
dar uma trepada.
A lei de Mármia diz que todas as
fêmeas, sejam elas de qual espécie forem, precisam do aval de Roland para
transarem com seus respectivos machos. Eu só descobri isso depois de perceber
que, enquanto Kórnia pedia permissão, a rola de Roland se projetava gigantesca,
e eu, que estava sentado, tomei um susto medonho e imediatamente me coloquei de
pé.
Fiquei ali de lado, sem saber
exatamente o que fazer. Roland me pediu um minuto e em seguida subiu na
unicórnio miudinha, lascando nela aquele instrumento tão enorme que chegou a me
dar medo.
Boquiaberto, tentando entender
como era possível aquilo tudo entrar na pobre fêmea, eu fiquei assistindo ao
coito. Assim que Roland terminou, disse: “Pode
ir agora, Kórnia, já está laceada e esterilizada”. Entretanto, Kórnia
afastou-se de cara amarrada. Mais tarde percebi que nenhuma fêmea ali era
realmente feliz.
Roland me explicou que o seu
esperma esterilizava as fêmeas, assim, mantinha um controle severo de
natalidade. Tal poder, entretanto, nada tinha a ver com magia. Vinha das ervas
que tão cuidadosamente plantava e fumava.
Num único dia, a rola de Roland rolou esterilizou
mais de oito criaturas. O coito mais estranho que presenciei foi entre ele e uma
grifa. Eu senti vontade de rir ao ver o Roland roludo mandando ver na cloaca da
coitada, que esbugalhava os olhos, não sei se de dor ou prazer.
Agradeci por não morar ali e nem
ser um espécime do sexo oposto e, então, outro questionamento me abordou.
Eu disse a Roland que no meu mundo,
a maconha deixava os homens broxas e por ter percebido que nenhuma das fêmeas
que ele comera gozara, também expliquei que aqui, as mulheres ficam putas se o
cara não as satisfaz.
Ele achou engraçado o efeito
contrário da erva, mas confessou que nunca havia parado para pensar no prazer
das fêmeas. Era realmente um ponto a ser considerado.
Eu disse que talvez por isso,
elas eram tão amargas e mal humoradas.
Roland quis saber um pouco mais
sobre as minhas experiências. Eu disse a ele tudo o que sabia, expliquei as
teorias sobre o prazer feminino, como encontrar o ponto G e tudo mais.
Ele ouviu com atenção e no dia
seguinte, quando uma das fêmeas de seu reino se aproximou, um tanto
constrangida e sem vontade, para que Roland roludo rolasse a rola a esterilizasse, ele aplicou nela
as técnicas das quais falei. A bichinha urrava de prazer, o que chamou a
atenção dos outros habitantes, que logo formaram uma roda para ver o que estava
acontecendo.
A fêmea saíra saltitante e uma
fila gigantesca se formou, deixando Roland exausto ao final daquela tarde.
Assim os dias transcorreram.
Quando saí de lá, as criaturas eram só felicidade. As fêmeas estavam muito
amigáveis e tão receptivas que trepavam com todo mundo.
Fiquei contente por tê-los
ajudado. Cheguei numa seca tão grande que comi cinco mulheres e um travesti
numa só noite (fazendo todos eles gozar, claro, afinal de contas o Johnny aqui
é pau pra toda foda obra).
Voltarei á Mármia em breve. Dessa
vez, levarei comigo uma fêmea para mostrar na prática todas as técnicas que
eles ainda precisam aprender.
E você aí que está lendo este texto, quando perceber que sua mulher está mal humorada, estressada e descontente, em vez de ficar se perguntando "onde foi que eu errei?" vê se aprende um pouco mais sobre os prazeres femininos, ou pode mandá-la aqui pro J.P. que eu resolvo pra você.
E você aí que está lendo este texto, quando perceber que sua mulher está mal humorada, estressada e descontente, em vez de ficar se perguntando "onde foi que eu errei?" vê se aprende um pouco mais sobre os prazeres femininos, ou pode mandá-la aqui pro J.P. que eu resolvo pra você.
Depois volto com novas aventuras.
Até mais, punheteiros!
Ui! Que delícia! Pegou um travesti também! Aiiiii, ameiii a história, quero ir a Mármia conhecer a rola, ops, conhecer o Roland...
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