segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os incríveis ensinamentos de J.P.



Olá, gatas e cachorros!
Desculpem o meu sumiço, mas eu acabei de chegar de viagem. Fui a um lugar fantástico, repleto de seres mitológicos chamado Mármia. Em Mármia a natureza é plena, sem os maus tratos do homem e, unicórnios, dragões, centauros, grifos, entre outras criaturas vivem em constante harmonia.
Esperei durante anos a aprovação de minha visita e não me cabia de felicidade ao receber a notícia de que a minha entrada fora consentida. Então, peguei as minhas coisas e fui.
Não é fácil entrar em Mármia. A passagem para lá se localiza no extremo norte do planeta e somente os escolhidos por Roland Reggae, o governador daquele mundo, podem transpassar o portal.
Roland Reggae é um centauro malucão. Mesmo com toda a maconha que fuma, consegue governar Mármia com a sobriedade de um verdadeiro rei. Ele me recebeu super bem. Não havia humano algum ali, exceto eu. Foram dez dias maravilhosos e eu descobri muita coisa ao que se refere ao acasalamento desses seres. É sobre isso que vou falar. Apesar de ter milhões de coisas legais para contar a vocês, por ora, este é o assunto que mais me chamou a atenção e me surpreendeu.
Diz a lenda que essas criaturas mitológicas não se reproduzem através do sexo, o que é uma mentira deslavada, pois os caras metem pra valer. Eles não se reproduzem, porque existe um segredo, que vou lhes revelar agora.
Eu e Roland conversávamos descontraídos às margens do rio dourado quando kórnia, um unicórnio fêmea, se aproximou. Ela estava no cio e veio pedir o consentimento do governador para dar uma trepada.
A lei de Mármia diz que todas as fêmeas, sejam elas de qual espécie forem, precisam do aval de Roland para transarem com seus respectivos machos. Eu só descobri isso depois de perceber que, enquanto Kórnia pedia permissão, a rola de Roland se projetava gigantesca, e eu, que estava sentado, tomei um susto medonho e imediatamente me coloquei de pé.
Fiquei ali de lado, sem saber exatamente o que fazer. Roland me pediu um minuto e em seguida subiu na unicórnio miudinha, lascando nela aquele instrumento tão enorme que chegou a me dar medo.
Boquiaberto, tentando entender como era possível aquilo tudo entrar na pobre fêmea, eu fiquei assistindo ao coito. Assim que Roland terminou, disse: “Pode ir agora, Kórnia, já está laceada e esterilizada”. Entretanto, Kórnia afastou-se de cara amarrada. Mais tarde percebi que nenhuma fêmea ali era realmente feliz.
Roland me explicou que o seu esperma esterilizava as fêmeas, assim, mantinha um controle severo de natalidade. Tal poder, entretanto, nada tinha a ver com magia. Vinha das ervas que tão cuidadosamente plantava e fumava.
Num único dia, a rola de Roland rolou esterilizou mais de oito criaturas. O coito mais estranho que presenciei foi entre ele e uma grifa. Eu senti vontade de rir ao ver o Roland roludo mandando ver na cloaca da coitada, que esbugalhava os olhos, não sei se de dor ou prazer.
Agradeci por não morar ali e nem ser um espécime do sexo oposto e, então, outro questionamento me abordou.
Eu disse a Roland que no meu mundo, a maconha deixava os homens broxas e por ter percebido que nenhuma das fêmeas que ele comera gozara, também expliquei que aqui, as mulheres ficam putas se o cara não as satisfaz.
Ele achou engraçado o efeito contrário da erva, mas confessou que nunca havia parado para pensar no prazer das fêmeas. Era realmente um ponto a ser considerado.
Eu disse que talvez por isso, elas eram tão amargas e mal humoradas.
Roland quis saber um pouco mais sobre as minhas experiências. Eu disse a ele tudo o que sabia, expliquei as teorias sobre o prazer feminino, como encontrar o ponto G e tudo mais.
Ele ouviu com atenção e no dia seguinte, quando uma das fêmeas de seu reino se aproximou, um tanto constrangida e sem vontade, para que Roland roludo rolasse a rola a esterilizasse, ele aplicou nela as técnicas das quais falei. A bichinha urrava de prazer, o que chamou a atenção dos outros habitantes, que logo formaram uma roda para ver o que estava acontecendo.
A fêmea saíra saltitante e uma fila gigantesca se formou, deixando Roland exausto ao final daquela tarde.
Assim os dias transcorreram. Quando saí de lá, as criaturas eram só felicidade. As fêmeas estavam muito amigáveis e tão receptivas que trepavam com todo mundo.
Fiquei contente por tê-los ajudado. Cheguei numa seca tão grande que comi cinco mulheres e um travesti numa só noite (fazendo todos eles gozar, claro, afinal de contas o Johnny aqui é pau pra toda foda obra).
Voltarei á Mármia em breve. Dessa vez, levarei comigo uma fêmea para mostrar na prática todas as técnicas que eles ainda precisam aprender.
E você aí que está lendo este texto, quando perceber que sua mulher está mal humorada, estressada e descontente, em vez de ficar se perguntando "onde foi que eu errei?" vê se aprende um pouco mais sobre os prazeres femininos, ou pode mandá-la aqui pro J.P. que eu resolvo pra você.
Depois volto com novas aventuras. Até mais, punheteiros!

Um comentário:

  1. Ui! Que delícia! Pegou um travesti também! Aiiiii, ameiii a história, quero ir a Mármia conhecer a rola, ops, conhecer o Roland...

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