sábado, 29 de setembro de 2012

Monster, o terrível

Tia Veruska está de volta com mais uma historinha, hihihihihi, divirtam-se, garotos e garotas. Garotos, peguem um creminho e batam com a outra mão para variar e garotas, usem um chuveirinho no grelo, garanto que vão gritar, e não vai ser de dor!

Havia um policial apelidado Monster na cidade, um cara moreno, 1,90 de altura, atlético, peludo e gostoso. Olhos castanhos e peitoral bem definido. Seu uniforme justo revelava uma “mala” de bom tamanho. Orgulho dos cidadãos, ele combatia o crime sem medo, acabando com os facínoras e meliantes da região.

Era especialista em disfarces, tinha fama de se disfarçar e se misturar em qualquer lugar.

- Parabéns, amigo Monster – disse o capitão da polícia – mais um crime solucionado. Não sei o que faríamos sem você. Acabou com mais uma quadrilha, sozinho e desarmado!
- Sei conversar, mas se preciso uso minhas mãos. Tenho porte de armas para usá-las! – Todos riram na delegacia, todos riam de suas piadas, mesmo as sem graça. Ele era o máximo e seu carisma era arrebatador.
- Bem, vou indo. Preciso descansar um pouco, além do mais hoje eu tenho um encontro.
- Você merece, Monster. Vá para casa!  - O capitão era só sorrisos.

Estava anoitecendo quando Monster estacionou sua enorme pick-up na garagem de sua mansão. Era milionário e só estava na polícia por lazer. Entrou em casa e foi ao quarto, onde despiu-se rapidamente. Então tirou a peruca perfeita, as lentes de contato, a máscara que deixava o rosto anguloso e a prótese que deixava o queixo saliente com um furinho no meio. Soltou os longos cabelos ruivos. Com o pensamento, ficou com 1,70 de altura e alterou o seu corpo, seu pênis avantajado deu lugar a uma vagina depilada certinha e seus seios cresceram para a forma de pêra, empinados. Suas curvas ficaram arredondadas e sua bunda ficou em forma de coração. Desde que viera de Sirius, preferia ser um macho humano de dia e uma fêmea de noite.

Vestiu sua melhor calcinha, rosa e de fio dental, uma camiseta longa com estampa do Pernalonga e se maquiou sem exageros quando a campainha tocou.

Eduardo estava lá. Só é necessário dizer que era sósia do Antonio Banderas mais novo. Entregou-lhe rosas que ela adorou e colocou em um vaso, depois abraçou seu namorado e lhe deu um longo beijo.

- Hoje vai ser uma noite especial, meu amor. – ele lhe disse. – Vamos direto para a cama, estou morrendo de tesão. Depois a gente se preocupa com o jantar!

Ele a carregou em seus braços potentes e a colocou na cama, pulando sobre ela e se beijaram intensamente. Eduardo ergueu sua camiseta beijando-lhe a barriga lisinha e lambeu seus seios lentamente deixando-os durinhos. Tirou-lhe a camiseta e a beijou com vontade, um beijo de menta. Descendo a língua pelo seu corpo abaixou-lhe a calcinha e a tirou devagar, depois abriu suas pernas e lambeu-lhe o grelo deixando-a molhada e completamente louca. Depois ele deitou-se já de pênis em riste que ela abocanhou com vontade e o chupou deixando-o doido de prazer. Com aquele pinto de bom tamanho na boca ela olhava para ele com seus olhos verdes felinos e ele tremia de tesão.

           Quando deu-se por satisfeito, Edu a colocou de quatro e deu-lhe alguns tapinhas na bundinha arrebitada, lambendo sua bucetinha molhada mais uma vez, e depois a penetrou devagar porém logo estocava com rapidez, fodendo-a com força. Ela gritava em uma nuvem de prazer. Ele a agarrou com força e a comia com vontade, fazendo-a voar ao infinito. Virou-a e meteu gostosamente em sua vagina depilada abraçando-a com ternura, mas com poder, beijando seu pescoço, suas orelhas e sua boca, possuindo-a totalmente.

            Ele gozou dentro dela e a fez gozar junto, logo após mergulharam em um prazer sem igual. Ele tombou de lado, porém a beijou toda, acariciou-a completamente enquanto ela gemia baixinho... Não agüentando, ela abocanhou novamente seu pênis que logo ficou duro mais uma vez e partiram para uma longa segunda etapa. E depois uma terceira.

            Já era mais de meia-noite e dormiam de conchinha depois de um proveitoso jantar. Nua, Monster, agora Mary, foi até a geladeira naquela noite quente de verão pegar uma garrafinha de água. O celular dela, digo, do Monster, tocou e ela, ou ele, atendeu. Era o capitão.

            - Monster? Venha para cá urgente. Bandidos fizeram reféns em um restaurante e precisamos de você!

            Mudando sua voz – afinal, o ser de Sirius tinha esse poder – Monster respondeu que já estava saindo.
            Certificando-se que Edu mantinha um sono cerrado, Monster concentrou-se e seu pênis se desenvolveu e seu corpo ficou masculino, com o peitoral peludo e bem definido. Ouviu um grito. Era Edu, acordado e de olhos arregalados.

            - Você... Você... Como?? Porquê??
            - Calma. – Monster usava sua voz grave de tenor. – Eu posso explicar.
            - Você é homem! Mas não pode ser! Que absurdo! Eu, eu...
            - Sou um alienígena de Sirius, Edu. Por favor, não fique assim, não tome atitudes precipitadas... Eu explico!

            Eduardo foi até a sua calça jeans jogada no chão do quarto e pegou um revolver calibre 38 do bolso de trás. Apontou para Monster.

            - Espera Edu! Não faça nada sem pensar! Eu viro uma mulher de verdade quando estou com você, eu o amo! Eu sou de Sirius! Guarde essa arma!
            - Não! Você me enganou! Você é homem... E... E... Bem dotado! Eu, eu... Fazia sexo com um homem?! Pelos céus...
            - Guarda essa arma, Edu, por favor! Eu volto a ser a Mary! Seja meu macho de novo, meu homem, meu namorado!
            - Um homem! Eu transei com um homem! - Edu apontou a arma para a própria cabeça. – Puxa, eu...
            - Eu não sou homem, sou um alienígena de Sirius, eu já lhe falei! Não! Pare! Eu volto a ser a Mary!
            Eduardo voltou a apontar a 38 para Monster.
            - Fique como está. Não se mexa!
            - Não atire, Edu. Eu te amo. Eu volto a ser Mary.

            Percebendo a ereção de Eduardo, Monster ficou perplexo.

            Eduardo abaixou a arma.

            - Não, fique como está... Porque não me falou? Finalmente posso me libertar. Prefiro você assim, ai, que tesão – jogou a arma fora, procurou e achou a calcinha de Mary e a vestiu. – Ai, meu bofe gostoso, prefiro você mil vezes homem do que mulher, viu? Agora deixa essa benga maravilhosa bem dura e vem me comer, meu amor! Ei, espera, espera, onde você vai, esperaaaa!

Eduardo correu atrás de Monster, mas quando chegou à garagem só teve tempo de ver a pick-up dele virar um disco voador, que logo após subiu rapidamente aos céus e sumiu entre as estrelas.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Sandrinha Gulosa

Depois do apocalipse zumbi que transformou quase toda a população em mortos-vivos, achei, por bem, recolher alguns amigos sobreviventes no meu apartamento no penúltimo andar de um prédio de doze andares. A bem da verdade, eu não tive muita escolha. Nós estávamos reunidos no meu apê, bebendo e jogando conversa fora quando soubemos pela TV da grande desgraça, que a princípio, nos pareceu uma bela de uma piada.

No final daquela tarde de julho, eu acompanhei os quatro camaradas até a portaria e por incrível que pareça, fomos atacados por uma mulher esquisita, que andava toda torta pelo condomínio e, sem mais nem menos, se atracou com Luís querendo abocanhá-lo.
Nós ficamos rindo até nos lembrarmos do noticiário. Então, desgrudamos a zumbi magrela de Luis, que por sorte, não havia sido ferido. Eu e Nilson a seguramos pelos cabelos minutos antes do Carlos desferir um soco tão bem dado em sua cara, que a face afundou. Então percebemos que um monte deles vinha da esquerda. Corremos feito loucos até voltarmos ao meu apartamento, onde ficamos por mais de um mês.
Sandrinha, a minha esposa, quis saber o que havia acontecido e riu desenfreadamente com o que eu disse a ela. Ela custou a acreditar. Levou dias para se conscientizar de que realmente havia algo muito errado com aquelas pessoas que circundavam o prédio logo abaixo.
Pois bem, ficamos convivendo aqui, consumindo o que havia na despensa e rezando para que um milagre acontecesse.
Duas semanas depois do ocorrido, tive uma briga com a minha esposa. Sentia certo ciúme de como ela tratava os meus amigos. Ficava desfilando com um shortinho tão curto que me aborreceu.
– O mundo tá pra acabar – ela disse. – Você acha que vou ficar me preocupando com roupa, a essa altura do campeonato?
– Mas você é a única mulher no meio de cinco caras, Sandrinha! Não quero que eles te comam com os olhos como vêm fazendo!
– Nós vamos morrer, Elton, e eu gostaria que eles me comessem de verdade, não somente com os olhos.
– o quê? Como assim?
– Será que poderia me deixar realizar uma fantasia sexual antes de virarmos comida de zumbi?
– O que tá dizendo? Você QUER dar pra ELES?
– Sim. Pra todos de uma vez. Eu sempre tive vontade de fazer isso e acho que a situação é propícia.
– De jeito nenhum, mulher! Tá maluca?
– Argh, Elton! Eu tenho vontade de te jogar dessa janela! – ela gritou aborrecida. – Fique sabendo que a mão que aperta a sua, é a mesma que passa na minha buceta há dias!
Levei a mão ao queixo por alguns instantes. Ela me olhou visivelmente assustada com o que havia dito, mas acabou confessando que enquanto eu dormia, ela dava para o Reinaldo.
Fiquei puto. Para não arrebentar a cara dela, fui quebrando as coisas de casa até chegar à sala e atracar-me com Reinaldo. Trocamos alguns socos e xingamentos antes dos outros nos apartarem e passei a vigiar Sandrinha com toda a atenção possível.
Ela estava chateada com a minha relutância. Os zumbis já se espalhavam pelas escadarias do prédio quando decidi ceder ao seu desejo. Cedo ou tarde, íamos morrer e a palavra “corno” já não tinha importância.
– Tire a roupa – eu mandei. Ela me olhou com cara de desdém, sem um pingo de vontade de transar comigo. – Anda! Vou chamar os caras – eu falei.
O olhar de Sandrinha se iluminou. Ela abriu um sorriso e foi se livrando das vestimentas enquanto eu reunia os meus amigos.
– Tem certeza? – Carlos perguntou.
– É gente. Vamos lá. Não quero que a Sandrinha morra chateada por causa do meu egoísmo e se ela tá afim de uma suruba, vamos fazê-la feliz. O que acham?
– Tá legal, Elton. Afinal, amigo é pra essas coisas.
Todos concordaram e fomos até o quarto. A mulher já tava arreganhada na cama e eu caí de boca na buceta que meus amigos iam comer.
Reinaldo foi enfiando o pau na boca de Sandrinha, Nilson meteu a boca num peito, Luis no outro e a mulher gemia doida, esfregando a xana na minha cara, que logo foi afastada para que Carlos a metesse a rola.
Eles iam revezando entre boca, peitos, e buceta enquanto eu ficava olhando de pau duro sem ter lugar pra mim naquela suruba desenfreada que eu jamais cogitei um dia acontecer. Fiquei lá, na mão, enquanto a minha esposa gozava feito uma vadia ensandecida.
Ela curtiu a surubada durante alguns dias, mas depois se cansou. Já tava toda estrupiada de tanto meter, mas era tarde demais. Os caras queriam comê-la toda hora e Sandrinha se desesperou. Estava toda inchada e não sentia mais prazer com tanta rola e boca se afundando nela. 
Tentando escapar da pegação, acabou abrindo a porta do apartamento entregando todos nós à morte.
Não foram mortes suaves, podem acreditar. Pelo menos eu fiz o que ela queria e sinto muito que tenha acabado dessa forma.
Mas, bem, agora que já dei o meu relato póstumo, vou liberar o corpo do zumbi que psicografou essas palavras.
Até a próxima, punheteiros e siririqueiras!

sábado, 22 de setembro de 2012

Criskelly


Olá, sou Criskelly e antes de começar a contar minhas aventuras e fantasias sexuais neste blog gostaria de falar um pouco sobre quem sou eu. Sou uma garota que precisa de sexo 24 horas por dia. Respiro sexo, exalo sexo. Estou aberta, e bem aberta, a qualquer relacionamento que envolva sexo é claro. Topo homens, mulheres e animais, menos porco espinho e gambá. Adepta do pompoarismo sou capaz de sacar a rolha de uma garrafa de champanhe com a minha carnuda vagina. Faço qualquer homem gozar apenas com os movimentos internos dela. Outra particularidade da minha vagina e o tamanho dos lábios externos dela, eu a chamo de Angelina jolie, eu a-do-ro. Estou sempre de calca legging só pra deixar ela bem marcada. Outra coisa bem legal que faço com ela, alem de sexo, é beber qualquer liquido usando um canudinho. Não me perguntem como faço isso, porque não sei. Descobri este dom quando tomava um refri em lata e senti um enorme tesão pelo canudinho e ai aconteceu, bebidas gaseificadas são as melhores, as bolhinhas fazem cócegas triplicando o prazer. Bebidas a base de álcool nem pensar, arde tanto que da vontade de enfiar uma mangueira de incêndio na força máxima, alias, já fiz isso e é demais. Ainda vou transar com um extintor... Sou chicleteira e masco de boca aberta. Duas coisas que não consigo manter fechada: minha boca e minhas pernas, gostou? Quer fazer sexo comigo? Mande um e-mail, me adiciona, me curte, me twitta, marcaremos um encontro, mas já aviso, sempre transo antes de sair de casa e já chego no encontro molhadinha. 

Até o próximo post.
Beijos molhados, meu e da Angelina. 


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Como vão tarados e taradas?
Apresentamos o video para divulgação do blog. Compartilhem e ganhem uma lambidinha do Johnny Powerectus, ou uma peitada da Lana Bigboops, você escolhe.
Se curtir um traveco, por falta de um, temos dois, a Veruska e a Paloma também podem lhe retribuir o favor, ou qualquer autor que escolher lhe fará essa caridade.
Bom, vamos ao video, então:

http://www.youtube.com/watch?v=Qr3IBXlJ5II&feature=plcp

Gostosas e cachorros, esta é a nossa página no facebook. Curta  a vontade:

https://www.facebook.com/pages/Contos-Obscenos/160279517429674?ref=ts

E não pense que vai ficar aí só batendo uma com as nossas histórias. Em breve, vamos abrir espaço (adoro abrir espaço entre as pernas delas... ) para os leitores sem-vergonha postarem seus contos aqui também. Tira a mão do pau - ou da precheca - e vai escrevendo aí. Aguarde.

Nem tudo é o que parece...

Tomei a liberdade de narrar alguns acontecimentos que presenciei quando estava na faculdade, quando eu conheci aquela alcateia de lobisomens. Grande parte é de minha fantasia, Eric nunca me passou maiores detalhes mesmo sabendo como eu sou tarada por eles. Já que ele não me revelou, o que me restou foi fantasiar.

Então, baseado no que ele me contou, tudo ficou mais ou menos assim...
 
(Versão Gossamer)


Eric não era bem o que a imaginação a respeito de lobisomens dizia. Ele era alto e tinha pernas e braços fortes, não por fazer exercício, como ele me revelou certa vez, mas porque gostava de correr quando estava na pele de lobo. Embora não precisasse, ele usava óculos de descanso o tempo todo, era aficionado por livros e sempre estava com um debaixo do braço. Seu cabelo era uma lástima total de tão encaracolado e ele nunca se preocupava em arrumá-lo, só deixava os cachos fora de sua vista e o largava sem pentear. Assim como tinha descaso por sua aparência, isso incluía sua péssima escolha de roupa, porque segundo ele, não queria chamar a atenção (e quem não olharia pra um rapaz alto e bonito como ele? Seus argumentos nunca me convenceram, mas não convém questionar isso agora). Ao final, ele era a combinação atraente de algo misterioso e sexy com um nerd que só sabia falar de livros e distopia.

Por razões de lobisomem – assim vou chamar –, Eric frequentava o banheiro da quadra de esportes, que ficava afastado dos prédios. Havia mais dois lobisomens na faculdade e outros shifters, como Eric me explicou depois, mas nenhum deles frequentava aquele banheiro. Apenas Eric e Marcos, como eu vim a descobrir depois.

Marcos era um veterano, que ao contrario de Eric, gostava de exercícios físicos e de jogar futebol, era do tipo corpulento, arrogante e briguento. Ficava longe dos livros o tempo que conseguisse e só lias as obrigações da faculdade. Não era conhecido por sua inteligência, mas ele era esperto e agressivo. Sua presença era marcante e ele era muito conhecido na faculdade porque muitas pessoas queriam ter sua atenção, principalmente as mulheres. A fama de que ele era bom de sexo espalhou-se rapidamente e sempre chegava aos ouvidos das bixetes. Era um séquito de meninas que nunca acabava.

Pelo o que meu amigo me contou, tudo começou por causa desse banheiro afastado. Assim como Eric gostava de usá-lo, Marcos também – porque ele considerava limpo e não gostava de ver outros caras olhando pro pau dele. Ao menos, foi o que eu escutei dele, das muitas coisas sem sentido que ele me falou.

De qualquer forma, Eric estava naquela tarde na faculdade, no seu lugar preferido: a biblioteca. Marcos estava na faculdade porque tinha uma reunião com seu orientador para seu trabalho de conclusão de curso.

Em pé, Eric estava com os olhos fechados, usando o mictório. A porta abriu e uma lufada de vento quente entrou juntamente com Marcos. Por sua natureza sobrenatural, Eric sabia que Marcos estava vindo, pois escutava seus passos e sentia seu cheiro. Ele escondeu um sorriso quando o outro aluno parou do seu lado e abriu a calça para urinar também. Não precisava olhar para saber que Marcos o estava olhando, devia pensar que podia espiar já que ele estava com os olhos fechados.

— Você é bicha?

A pergunta de Eric soou como um murmúrio, ele abriu os olhos e virou a cabeça para olhar o veterano. Eric tinha olhos cor de avelã, tão brilhantes e poderosos, que quando fixos em alguém, sempre deixava o alvo constrangido. E foi o que aconteceu com Marcos, quando ele se viu refletido nos olhos grandes do outro.

— Quê? – A voz de Marcos sempre soava poderosa, era grossa e ele sempre falava alto. Agora, tinha saído tão fraca que ele mal se reconhecia. Estava perplexo com a pergunta direta que lhe fora feita.

— Você sabe... Bicha. – Eric voltou a falar, fechando a calça, o movimento atraiu a atenção de Marcos e ele desviou o olhar depois, corado. — Você está atrás de mim há duas semanas. Seguindo-me até a minha casa, quando vou ao bar, pergunta se vou a alguma festa...

— Não sei do que está falando. Como se eu pudesse ser bicha...

Ele se arrumou rápido, extremamente ofendido. Eric observou seus movimentos, pareciam lentos, humanos pareciam lentos mesmo quando estavam rápidos. Quando o rapaz foi passar por ele, para sair do banheiro, Eric segurou seu braço e o fez parar do seu lado. Marcos arregalou os olhos, entre surpreso e excitado. Eric podia farejar o ar em torno dele, ouvir o coração batendo apressado e todos os sinais que indicavam que Marcos era um homem bom para acasalar.

Gostaria de ter visto esse momento, me pareceu único quando Eric me contou. Imaginar alguém como Marcos acuado requeria um bocado de imaginação, embora eu soubesse como Eric poderia ser assustador quando queria. Na maior parte do tempo, ele era um cara de boa, bem na sua, talvez até mesmo tímido.

—Quer chupar? – Perguntou, olhando diretamente nos olhos verdes de Marcos.

Não houve resposta, mas o veterano também não quis se desvencilhar da mão que estava fechada em seu braço. Com a outra mão livre, Eric abriu novamente a calça e tirou o pau pra fora. Marcos abaixou os olhos para olhar, seus olhos brilhando de expectativa.

— Eu sabia que você era uma bicha – Eric murmurou — Agora chupa.

A mão de Eric soltou o braço de Marcos e os olhos cor de avelã acompanharam seriamente enquanto o veterano ajoelhou na frente dele, ergueu os olhos e segurou o pau duro com força. Sua língua saiu um pouco da boca, para encostar na cabeça em forma de cogumelo. Enfiou na boca depois, bem timidamente, porque era a primeira vez que ele fazia isso. Ele estava chupando com força, os olhos fechados, segurando as bolas, massageando sem jeito.

A língua deslizava por todo o comprimento, beijava a base, voltava e fazia do outro lado, para depois enfiar tudo na boca e permanecer assim. Marcos suspirava, talvez realizado, talvez inebriado com o cheiro de Eric.

O lobo deveria relaxar e deixar que o veterano fizesse o que estava louco para fazer, mas Eric nunca se comportava de maneira adequada. Sua mão foi pros cabelos curtos de Marcos e ele segurou a cabeça do outro, movendo seu quadril com força contra a boca dele. Ele pensava que era gostoso, que estava indo tão fundo e ignorou os olhos vermelhos de Marcos, quase sufocado com um pau daquele tamanho na boca. E duvido que mesmo que ele tivesse visto, ele ia se importar, me disse depois que adorava foder com a boca dos outros, e era o que fazia agora.

Quando gozou, Marcos achou que ia vomitar com o jato na sua garganta. Eric liberou sua cabeça e tirou o pau de dentro da sua boca, com um sorriso perverso. Ainda ajoelhado, Marcos tossia, engasgado.

— Você vai ter que melhorar isso... – Eric murmurou, se arrumando. Marcos parou de tossir e ergueu a cabeça para olhá-lo. — Acho que você tem potencial.

Marcos passou a mão na boca e olhou pro outro lado. Eric voltou a segurar sua cabeça e fez com que ele o olhasse.

— Volte aqui amanhã, no mesmo horário. Vamos aperfeiçoar sua técnica.

Segundo o final do relato, Marcos concordou e saiu sem falar mais nada. Achei estranho, um homem desbocado como ele, certamente xingaria Eric. O que eu via, antes de Eric me contar sobre isso, era que toda vez que eles se encontravam no corredor, Marcos abaixava a cabeça, ficava corado e esperava Eric estar longe para retornar ao tipo machão falante que agradava a todos.

Essa é somente uma parte da historia de como Marcos tornou-se mulherzinha de Eric. Existe muito mais sobre isso.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O Galo Assanhado

Crianças, não temam: esta é apenas uma fábula de amor. Sir Finctus iniciará, aqui, sua primeira experimentação de sexo virtual, elevando os níveis hormonais dos leitores que estão aí, do outro lado da tela, deleitando-se com as mais estranhas e desejáveis perversões que o cérebro humano é capaz de inventar. Pois, sem mais rodeios, vamos entrosar!


Era uma vez uma aldeia distande do centro londrino, cercada de fazendinhas e repleta de animaizinhos. Até o Peter Rabbit já havia feito uma visita à região, recebendo uma placa em sua homenagem: "O Coelho Peter esteve bem aqui, nesta plantação de ceroulas, ops, cenouras!". Pacato pelo dia, o vilarejo tornava-se agitado durante a noite, quando no rendez-vous Cocoricó, embalada por uma cancana agradável, a vizinhança mais próxima acordava e os sonhos mais distantes se inebriavam.

Muitas eram as atrações exibidas no Cocoricó, como a Vaca Mimosa, a Galinha Carijó e a Porquinha Amorosa, e às vezes vinha espectador até de outra província para se deliciar com apresentações exóticas como as da Lili Jacaré.

Esta noite, porém, algo inusitado estava por acontecer. Bem, não era nada improvável, na verdade, mas é que seria a primeira vez em que um dos meros espectadores subiria ao palco para participar do show.

O galinácio Biron da Gália viera de longe para contemplar o palco envernizado e as cortinas purpúreo-aveludadas do lugar - além de alguns saiotes e pernas torneadas, é claro. Com seu melhor colete de risca-esmeralda e um Le Chateaubriand na mesa, entornou a sexta taça e cruzou as penas dos pseudo-braços, acariciando o céu do bico com sua linguinha curta e robusta enquanto uma gata muy hermosa e bípede aparecia de detrás do acortinado sobre o palco.

- Senhoras e senhores, Miau! É com prazer que lhes apresento a mais nova composição da casa, as alegres, saltitantes, incríveis e estonteantes... CAAAA-CAAA-RE-TEEES!!

Uma salva de palmas, pios, mugidos e rosnados recepcionou o grupo de sete integrantes que se descortinava diante deles: uma ruiva, uma branca, uma pintada, uma codorna, uma tô-fraco (d'Angola), uma ema e uma avestruz, de pernas muito longas, por sinal, começaram a dançar e a entoar um animado falsete...

"Có-co-có-co-có-ri-có, có-co-có-co-có-ri-có, o galo sente falta da galinha carijó..."

Biron secou o que sobrara na garrafa e revirou os olhinhos miúdos, felicitando-se pela primeira vez pelos quilômetros enfrentados: a Noite dos Avícolas era realmente sensacional! Desabotoando o colete para ficar mais à vontade, reclinou-se no respaldar e alisou o gancho de sua calça social com suas penas da esquerda - era canhoto - alguma coisa mais consistente que uma minhoca estava começando a se animar por ali!

O show continuava e parecia melhorar - as galináceas, que já haviam cantado e erguido as pernas bem alto, agora estavam de costas e abaixavam, deixando o traseiro de espanador à mostra, além de brilhantes e instigantes cloacas.

As órbitas de Biron saltaram, e ele achou que algo mais estava saltando um pouco abaixo do colete... Pediu mais uma garrafa, agora um whisky, e desembestou a beber enquanto folgava o cinto da calça, sentindo alguma coisa prestes a evaporar lá embaixo.

Antes que qualquer um se apercebesse do fato, Biron estava com a calça verdinha arriada, no canto direito do palco, e preparava-se para o grande bote.

"Ele é um ga-lan-te, tchu-ru-ru-ru-ru, ninguém pode ne-ga-ar, tchu-ru-ru-ru-ru, põe a mão na cintu-riii-nhaaa, tchu-ru-ru-ru-ru, sai daquIÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!"

Foi nesse trecho da música que Biron saltou sobre a Tô-Fraco, que começou a esfrangalhar sobre o palco - tô-fraco-tô-fraco-tô-fraco! E, em meio à agitação geral, as garotas ameaçaram abandonar o palco, mas o esperto senhor Porcalino, que comandava aquela casa bem-frequentada, reparou na excitação crescente do público e ordenou que o show continuasse, e que o "galante" fosse deixado à vontade.

Biron desacreditaria sua sorte, mas estava bêbado demais para isso - com o piu-piu ereto e latejando, atacou a Avestruz, que havia enfiado a cabeça numa cartola, amedrontada, e deu bicadinhas na sua cloaca, que se contraiu ao mesmo tempo em que as pernocas tremeram. Extasiado com aquela demonstração, Biron saltou e encaixou perfeitamente o membro avermelhado naquele círculo arroxeado, sacudindo como podia para manter-se acima do nível do solo, e "jambrou" na cloaquinha até deixá-la esporrada.

Mas sua participação performática não havia acabado: pulando para a D'Angola, esganou a pobrezinha até que ela emitisse apenas ininteligíveis tô-fracos, enguiçando-a com seu membro que - pasmem! - estava inchando a olhos vistos, coisa que galo de canto algum superaria em tamanho - e voracidade!

A tô-fraco esganiçada fraquejou com os pezinhos bambos quando Biron da Gália terminou sua velocidade cinco no créu, rebolando para finalizar sua gozada, a porra vazando da cloaca apertadinha a cada nova estocada que o gaulês dava.

Próxima vítima, a ruiva não se fez de rogada - atirou-se para o Biron com sua melhor posição frango-assado, erguendo suas pernocas para o alto e deixando à mostra sua cloaca molhadinha, que contraía de tesão com a aproximação do galo assanhado. Este, além do piu-piu que já era um graveto considerável, estava com duas bolas inchadas do tamanho de azeitoninhas roxas, ansiosas por expurgar seu leite ácido em todas aquelas galinhas pervertidas.

Ele começou com a ruiva usando uma das garras - havia lixado as unhas num formato arredondado e alongado, usando-a para uma pré-massagem nas preguinhas da cloaca que fizeram a ruiva cacarejar.

Ele aproximou seu micropênis, a cabecinha tão rotunda que parecia prestes a estourar, esfregando a glande para dentro e para fora daquele pseudo-ânus lubrificado, que se apertava ao redor do seu membro com contrações involuntárias e deliciosamente ávidas. Mais uma gozada e, o que era incrível, aquele pinto continuava a crescer, insaciável, e partia para cima da galinha branca.

- Vem cá, novinha, tenho um presente pra você!

A Branquinha riu do gracejo e se entregou à penetração insana do galo, com aquele pênis que era maior do que qualquer outro que ela já houvesse provado com membros da mesma espécie.

No recinto, os outros animais já não se aguentavam mais - agarravam-se uns aos outros, os mais fortes subjugando os mais fracos, num troca-troca estarrecedor que faria inveja aos melhores tempos de Sodoma e Gomorra.

O satélite lunar viajava alto no céu e os ponteiros do relógio passavam do número doze quando a polícia local veio acabar com a festa. Abriu-se a porta de um celeiro, sem qualquer cerimônia, e a vassouradas o galo foi expulso do antro das galinhas, que, embora enfastiadas, puderam dormir pelo restante da madrugada, enquanto o galo, pestanejando, recolheu-se em seu refúgio e amaldiçoou a fazendeira abusada.

Mas amanhã, concluiu ele, irritado, ela que me aguarde, porque este galo vai cantar mais cedo!

E foi assim que a noite não passou dos mais altos agitos oníricos no famoso Cocoricó dos bichos...


Sir Finctus -
provando que conto pornô também tem qualidade!

A Elfa Safada

Titia Veruska agora vai contar um caso verídico (será?) com os nomes trocados, claro, hihihihihihi... Divirtam-se amiguinhos e amiguinhas, e gozem à vontade, hihihihihi...

Crywin foi capturada pelo malévolo caçador de elfos, Rufus Borr. A bela elfa de cabelos loiros que não encobriam suas sensuais orelhas pontudas havia saído de Elfland fugindo da família severa e caíra nas mãos do humano, conhecido por suas crueldades.
A guerra humano-élfica fazia com que os elfos e elfas capturados fossem cruelmente executados ou executadas, com sessões que iam da fogueira até o empalamento anal. Mas Rufus, tendo em mãos aquela elfa linda e gostosa, não queria executá-la.
Crywin, amarrada com as mãos nas costas, estava com medo, mas ao mesmo tempo excitada pela situação de estar subjugada, nas mãos daquele homem enorme e musculoso. O humano poderia ali mesmo estuprá-la e depois executá-la sem piedade de forma horrível, mas de alguma maneira estranha isso a deixava molhada. Ela não pode deixar de sorrir para Rufus. Não podia mais se controlar.
- Se você me matar rápido, eu dou para você, faço tudo o que você quiser.
- Hummm, eu poderia estuprá-la, mas acho que assim é mais divertido. Porém ficará amarrada para não fugir, entendeu? Mas vou te desamarrar só para que tire as roupas agora.
Assim que se viu livre, a elfa tirou as roupas lentamente e quando acabou de tirar a calcinha, avançou sobre Rufus e o beijou, um beijo de língua bem estalado. Ele a virou com força e amarrou suas mãos em uma árvore, ajoelhada e inclinada com a bunda para cima. Admirou aquela buceta depilada maravilhosa e o cuzinho lindo, suspirando. Então ficou nu e de frente para ela, mostrando-lhe o pinto enorme e ereto. Forçou-a a chupá-lo com vontade e assim ela o fez. Satisfeito depois de vários minutos de chupadas, sugadas e lambidas, voltou a ficar atrás dela e lhe deu tapas não muito fortes em sua bundinha empinada. Ela gemia sem igual:
- Ai, bate em mim, bate na minha bunda, eu mereço, sou uma elfa safada!
Ele então ajoelhou e lambeu-lhe o sexo de forma que ela começou a gritar de extremo prazer, até gozar na língua de Rufus. Contente, o humano enfiou seu pau enorme naquela buceta molhadíssima e comeu a elfa de forma que ela quase desmaiou de prazer. Depois de deixá-la deslumbrada em uma nuvem de gozo, Rufus lambeu-lhe o ânus e cuspiu em seu membro, penetrando-a por trás devagar. A princípio ela gemeu de dor, mas depois relaxou e gritou de prazer. Rufus meteu tudo no rabo da elfinha safada e ela dava gritos tão altos que assustou todos os animais da floresta.
Ele então tirou e enfiou seu pênis na boca de Crywin, ejaculando dentro dela. Crywin engoliu satisfeita, gozando mais uma vez.
Com a boca melada, olhou - ainda amarrada e de joelhos - para seu algoz.
- Agora você vai me matar?
- Sinto muito, é a lei. Mas prometo que será rápido, como você quis.
Ele pegou um machado. Ela sabia que ele iria cortar sua cabeça, mas aquilo a fez gozar de novo. Ela agora tinha certeza que era masoquista.
Rufus segurou a cabeça de Crywin e ergueu o machado. A elfa arrebitou a bunda, sentindo um prazer enorme, mesmo sabendo que ia morrer. Quando ele encostou a lâmina fria em sua nuca, era como se estivesse sendo penetrada.
Ele ergueu a lâmina. Quando ia abaixá-la, parou.
- Não. Não posso matá-la. Você é linda e gostosa, um tesão. Não posso fazer isso.
- Não! Quero que me mate! Corta a minha cabeça, atira uma flecha em mim!
- Não, não elfa. Não posso matar você, você é demais, eu... – Ele a soltou.
Ela levantou-se, nua e maravilhosa. Olhou com raiva para ele.
- Vá, siga seu caminho. Fuja! – Ele largou o machado, ainda nu, e virou de costas para ela, para que não a visse fugir. Diria aos amigos que ela escapara.
Ela pegou o machado.
- Rufus...
Quando ele se virou, ela, em um golpe hábil, decepou-lhe o pênis.
- Arrrrr.... – Ele tombou, segurando a virilha, em uma poça de sangue.
- Nunca tenha pena de seus inimigos, humano! Acabe com eles de uma vez, ou voltarão para se vingar! E, mais ainda, nunca confie em uma mulher! Mesmo ela sendo uma elfa!
Largou  machado e sumiu, nua, na floresta.

Tentando parar...

Dia desses, uma amiga veio me procurar com um papo meio estranho. Toda descabelada, irritadiça, parecia que ela havia se tornado a encarnação da TPM em todos os sentidos.

Primeiro imaginei que havia tomado um fora do namorado, ficante, ou sei lá quem ela estava comendo esses dias que andou sumida. Maria (claro que esse não é o nome dela, bobinhos) era uma companheira de copo, de compras e baladas; uma daquelas amigas que a gente sente obrigação de atender mesmo que seja no momento mais inoportuno ou nas horas mais absurdas.

Joguei em suas mãos uma dose de Dry Martini, esperando alguma reação positiva. Nada. Apelei pra algo mais pesado: servi-lhe um uisque cowbói caprichado, daqueles que arrepiam até os cabelos do cú de quem está acostumado a beber.

"Entorna tudo" - aconselhei.

Ela estendeu o copo como um mendigo pedindo moedas na estação do metrô e enchi-o novamente. Como ela estava sedenta aquela tarde... Eu estava com uma ressaca miserável (a festa da noite anterior tinha sido tudo de bom) e hesitei um pouco antes de tomar uns goles. Que se dane! O melhor remédio pra não se ter ressaca é continuar bebendo!

"Amiga, o que está acontecendo?" - argui-a com toda a doçura do mundo na voz.

"Eu... Paloma, amiga, eu preciso, mas não consigo largar!" - trêmula, a menina entornou o resto da dose.

"Tá de sacnagem? Isso tudo por que você não consegue o que? E eu aqui preocupada, imaginando mil coisas... Até uma gravidez fora de tempo me veio à cabeça!"

"Isso tá acabando comigo, Paloma! Choro por qualquer coisa, fico trêmula, inquieta, nervosa... Até briguei com o Leandrinho (outro nome fictício, meninos e meninas). Ele saiu batendo à porta e disse que eu só telefonasse quando melhorasse meu humor... Não sei o que fazer!"

Só pude rir daquilo tudo.

"Você está rindo? Estou sofrendo por que quero mudar a porra de um hábito e você tá rindo da minha cara? Puta que merda, sua vaca!"

"Ei, vai devagar! Primeiro que não fui eu quem inventou de parar com nada; Em segundo lugar, você tem que se mancar: tu tá muito chata mesmo!; E, por último, ri por um motivo: você lembrou a primeira vez que eu dei o rabo!"

"Hein? Eu venho pedir ajuda e você fala de sexo?"

"Entenda, menina: dar o anel pela primeira vez é desse jeito: você fica nervosa, trêmula, inquieta... Tudo que você está me descrevendo eu já passei. Toma outra dose e fica tranquila!"

Maria não era de se jogar fora. Muito pelo contrario: era uma loirinha mignon, aquelas magrinhas-surpresa que quando tiram a roupa tem um corpo lindo escondido por baixo. é loira naturalíssima, sabem? Até os pentelhos da bucetinha são clarinhos... Não vou mentir pra vocês, meus safadinhos, mas lembrar da ocasião em que dei o buraquinho pela primeira vez me deixou excitada. E muito. Tanto que o olhinho estava piscando sem parar la dentro da minha bunda.

Não lembro muito bem do que aconteceu entre o final do segundo litro e agora. Só sei que Maria estava de quatro, igual a uma cachorrinha e eu socava meu cacete em seu cuzinho rosado (vocês não contavam com essa, contavam, meninos?). Ela gemia feito uma louca, berrando que jamais havia cedido a calda a quem quer que fosse e que estava surpresa por eu ter conseguido esconder tão bem o mastro que deslizava naquele buraquinho apertado.

Quanto mais eu enfiava, mais ela pedia pra eu ir fundo. Pensei que iria parti-la em 2. Engano meu: ela implorou pra que eu rasgasse todas as pregas. Gemeu entre uis e ais que nunca havia provado um cacete como aquele e queria mais.

Quando senti que ia gozar, puxei seus cabelos e inclinei sua cabeça até poder encarar os olhos verdes de Maria. Derramei um litro de porra naquele rabinho e, quando tirei a verga, minha amiga avançou em mim  chupando o pau ainda duro ate secá-lo.

Depois da foda, ficamos estiradas na cama, uma olhando pra outra, até que ela tateou a bolsa e acendeu 2 cigarros, estendendo-me um.

"Tu não tava tentando parar de fumar, sua vaca?"

"E quem disse que eu tava tentando parar com o cigarro? Eu tava tentando era parar de sentir medo de dar o cú!"

Espero que vocês tenham gostado. Em breve volto com mais aventuras. Um beijo grande onde vocês quiserem, meus pervertidos e pervertidas.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Dois Baldes de Miúdos

Houve uma época em que eu me sentia um lixo – como dizem os humanos. Foi bem no começo da adolescência. Estava com a cara cheia de espinhas e magro feito um bambu. Os ogros já sofrem preconceito por causa da pele verde e da errônea crendice popular de que somos brutos e burros. Em nosso meio, não é diferente; um ogro magro, inteligente e com acne, feito eu, é motivo de chacota e de bullying de extrema crueldade.

Nenhuma ogra olhava para mim, mas como eu sempre fora um cara legal, pelo menos uma amiga eu tivera na escola. Cheguei a ficar amarelo de tanto bater punheta pensando em Kruska, mas a desgraçada nunca cedeu às minhas cantadas, ao contrário disso, lamentava-se sobre as suas decepções amorosas no ombro amigo que eu sempre a oferecia.
Perdi a amizade de Kruska quando tomávamos um refrescante banho no pântano próximo à sua cabana. Não resisti àquele biquíni sensual que ela usava, marcando as dobrinhas carnudas da barriga que se derramava feito gelatina de limão cobrindo-lhe a virilha e escondendo a “pata de camelo” que eu tanto desejava ver. Aquilo mexia com a minha imaginação e num misto de excitação e falta de bom-senso – o que é comum em ogros –, eu acabei perguntando a ela se algum dia, me permitiria mamar naqueles peitos grandes de pele verde-clara e cheirosa.
Kruska não entendeu, de imediato, o que eu quis dizer com aquilo. Quando eu expliquei melhor, passando a mão em suas melancias, ela ficou emputecida. Deu-me um tapa na cara com a sua mão delicadamente pesada e saiu pisando duro, tão duro quanto a minha jerilomba estava.
Antes mesmo que Kruska saísse, eu já havia tirado a minha bitola para fora e a manuseava com tesão. Estava tão excitado com a ardência daquele tapa e com o balançar da bunda enorme da ogra gostosa se afastando, que gozei rapidamente. Ela deve ter ouvido o meu urro de prazer, pois fiz questão de gemer alto na esperança de que ela se excitasse e quisesse dar para mim depois. Mas a linda ogra nunca mais falou comigo.
Os anos passaram, eu já não tenho mais espinhas e tornei-me forte por causa de um tratamento que fiz. Ainda assim, apesar da minha beleza máscula, nunca me casei. Ainda existe o preconceito com a minha inteligência.
Certa noite, cheguei à casa de Fedora Meretriz, como sempre faço para tirar o grosso, e adivinhem só quem estava trabalhando lá? Eu não sei o que acontecera a Kruska, mas acabou tornando-se uma ogra da vida. De que adiantou tanto cu doce na puberdade?
Ela veio cheia de sorrisos ao me reconhecer e eu não pude deixar de alegrar-me com a situação. Paguei antecipadamente pelos seus serviços com dois baldes cheios de miúdos humanos. Fedora pegou a sua parte e Kruska se empanturrou rapidamente com o resto. Em menos de quinze minutos, já estávamos às margens do pântano. O meu sonho de adolescente se realizou quando eu pude finalmente ver – e comer – a chavasca da ogra a quem “homenageei” por tanto tempo.