terça-feira, 23 de outubro de 2012

 Zargons e a Terra


Os extraterrestres invadiram a Terra em 2016 e tomaram conta de tudo. Os humanos foram escravizados. Nada podiam fazer contra o poder dos zargons, que eram semelhantes aos humanos, exceto que os machos zargons eram sempre muito bem dotados e belos.
As humanas mais bonitas e gostosas eram sempre selecionadas como escravas sexuais, mas havia um grupo rebelde que tentava a libertação da Terra.
Mirella era a líder terrorista e fora capturada em uma investida fracassada contra a capital zargon na Terra. Condenada sumariamente a morte, aguardava a execução por enforcamento em praça pública.
Como era lei entre os zargons, estava amarrada e nua com a corda no pescoço, aguardando o carrasco acionar a máquina que a puxaria e a deixaria suspensa para morrer, o que geralmente levava uns quinze minutos.
O zargon acionou a máquina e Mirella foi erguida e se debateu sendo sufocada. Quando começava a perder os sentidos um jovem zargon, um dos mais bonitos daquela tribo, parecido com o Hugh Jackman, interveio e fez o carrasco baixá-la, salvando-a. Aos seus olhos Mirella era lindíssima e achava desperdício executá-la daquele modo.
- Esta será minha escrava pessoal. Eu cuidarei dela. Afastem-se!
Levou-a para sua casa, onde ordenou que suas outras escravas humanas cuidassem dela e a vestissem.
            Quando Mirella lhe foi entregue, em seu quarto, Zefer - o zargon que a salvara - mediu-a, sorrindo. Ela vestia roupas sumárias, sensuais e transparentes.
            - Prefiro morrer a servir você, zargon dos infernos!
            - Calma. Não vou obrigá-la a nada. Não preciso.
            Um segredo dos seres originários de Zargônia era que com um olhar seduziam completamente uma mulher. Não foi diferente com Mirella.
            Ele a abraçou forte e a beijou tão intensamente que ela se entregou completamente. Ele a pegou nos braços e a jogou  na cama. Mordendo seu pescoço, voltou a beijá-la e Mirella, sem entender o que acontecia com ela, correspondeu já totalmente molhada. Zefer a despiu devagar, passando a língua pelos seus seios, descendo por sua barriga lisinha e tirou-lhe a calcinha devagar, colocando sua língua em seu sexo que a fez gritar de prazer. O zargons tem línguas de tamanduá, então prazer de Mirella foi multiplicado. Zefer a virou e meteu aquela língua imensa em seu cuzinho, fazendo Mirella estremecer de tesão. Abriu-a toda e a admirou, enquanto ela gozava.
            Quando ele se deitou, ela passou a língua pelo seu peito peludo até abocanhar seu pinto colossal e chupá-lo com avidez. Então Zefer a colocou de quatro e a penetrou lentamente e depois a possuiu tão ferozmente que ela gozou de novo antes dele, que depois ejaculou com força dentro dela.
            Ela tombou feliz e esqueceu que um dia fora terrorista, apaixonada pelo zargon.
            Ele a beijou mais um pouco e a deixou sozinha, dizendo:
            - Tome um banho e descanse, retorno em uma hora, esteja preparada.
            Havia uma hidromassagem no quarto de Zefer e ela relaxou ali, tomando um belo banho restaurador.
            Quando Zefer voltou, trouxe um amigo, Léton. Já estavam nus.
            - Agora vamos dividi-la, Mirella.
            A ex-terrorista ficou supresa.
            - Nunca! Eu... – Mas o poder de sedução de Zefer e Léton a deixou tremendo e molhada, morrendo de tesão.
            Ela ajoelhou-se diante daqueles deuses gregos já excitados e os chupou, primeiro um, depois o outro, então tentou colocar os dois pinto imensos na boca com pouco sucesso. Então eles a levaram carregada para a cama. Enquanto ela chupava Zefer, Léton a chupava. Depois ambos os zargons a chupavam toda, fazendo gritar e gemer. Tremendo de um tesão incontrolável, Mirella entregou-se toda a eles, que a olhavam e a admiravam de todas as formas, abrindo-a toda. Então Léton deitou-se e penetrou sua bocetinha devagar e a comeu assim, ela sobre ele, enquanto se beijavam. Zefer beijou seu pescoço e sua nuca, mordendo-a, e desceu a língua por suas costas e lubrificou-se seu cuzinho.
            Penetrou seu ânus com cuidado enquanto Léton a fodia na bocetinha. Logo ambos estavam estocando nela, fazendo-a de recheio de sanduíche, e ela atingia orgasmos múltiplos, multiplicados ainda mais pelo poder dos zargons de atingirem seu centro de prazer. Mirella desmaiou de extremo prazer quando ambos gozaram dentro dela.
            Quando acordou, suspirou. Tudo era apenas mais um sonho dela, masturbando-se na banheira.
            Saiu da água e enxugou-se. Suspirou. Pensou consigo mesma que bem que tudo aquilo podia ser verdade.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Erick Von Pütter - E assim Nasce um Herói


Erick Von Pütter
Comedor... Caçador de Bruxas

Ep. Zeeeeerooooooo



            Era noite quando um destacamento do exército alemão pisou em Monte’s Debostter, um pequeno vilarejo, situado num cantinho da Áustria, trouxeram desgraça e terror para a pequena vila. O comandante do destacamento, um húngaro sisudo, Piroska Von Pütter, conhecido por seu poder maligno, honrava a suástica com métodos nada ortodoxos, usava a magia negra para atacar e destruir seus inimigos.         
            Numa noite de descontração e muita putaria, onde soldados bebiam cerveja quente, entre uns estupros e outros, foi trazida até Piroska Von Pütter, uma mulher, Venka Mettenatchaka, uma tcheca grande e gostosa, a prostituta mais requisitada de Monte’s Debostter.
            Piroska Von Pütter, um bruxo de categoria 15, na escala que vai até 10, ou seja, o pior de todos, currou a prostituta até arrancar-lhe sangue das pregas. Sua porra mágica inundou seu ventre, fecundou a meretriz e foi embora deixando Monte’s Debostter esmagada. Meses depois A tcheca deu a luz a um lindo menino, cabelos louros, olhos claros e um enorme pinto entre as pernas. Ela deu o nome ao bebe de Erick Von Pütter, em homenagem ao pai, que apesar de tudo, proporcionou a Venka uma noite de grande prazer e sangramentos posteriores.
            Erick cresceu e com ele seu pinto. Tornou-se um bengaludo, exímio punheteiro, tanto com a direita, quanto com a canhota, comedor de meninas, meninos, ovelhas, pôneis e árvores, sim, isso mesmo, árvores. Seu apetite sexual era tanto, que se visse um buraco no tronco de uma árvore, metia a rola nela. Corujas e pica-paus já não mais faziam ninhos em árvores ocas da região. Isso lhe trouxe grandes problemas, pois todos que currava morriam com suas entranhas dilaceradas. Sua mãe foi obrigada a confeccionar calças com reforço de couro duro, na região da genitália para que isso nunca mais acontecesse. A porra mágica de Piroska havia transformado Erick num maníaco sexual compulsivo, e que não podia saciar seu apetite com meninas e meninos, teve que se contentar apenas com os animais da região. Os fazendeiros pediram a expulsão de Erick da cidade ou ele seria queimado numa fogueira, pelas curras criminosas contra seus animais.
Na sua fuga da cidade acabou conhecendo uma linda garota que cavalgava no seu cavalo branco, no primeiro encontro sua pica deu um sinal. Matou a garota e o cavalo de tanto sexo e acabou descobrindo que ela era uma bruxa, foi aí que percebeu que seu pinto era mágico, ele lhe avisava toda vez que uma bruxa ou bruxo estava por perto. Amaldiçoou seu pai por não poder comer mais ninguém e tornou-se um comedor... caçador. Um comedor...caçador de bruxas, feiticeiros e afins. Sedento por vingança. Seu objetivo: Conhecer e acabar com seu pai, o tirano, Piroska Von Pütter, o bruxo de categoria 15, numa escala que vai até 10, que lhe jogou na maldição, e, assim, ter um do pinto normal e voltar a traçar pessoas além de animais e árvores ocas e também livrar o mundo de suas feitiçarias.

            — Ahhhhhhhhhhhhhhhhh! Uhhhhhhhhh! Ohhhhhhhhhh! — gemia Erick após uma punheta de mão trocada e uma gozada daquelas. — Agora eu sou... Erick Von Pütter O Comedor... Caçador de bruxas! — gritou ele entusiasmado enquanto limpava as mãos meladas de gozo nas costas de uma vaca morta.

Bem meu queridos, este foi o episódio zeeeeeeeerooooooo, deste novo herói. Não percam, em breve a continuação da saga de Erick Von Pütter – O Comedor... Caçador de Bruxas.

Beijocas, minhas e da Angelina.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A Elfa e a Feiticeira


Os corpos decapitados de dois bárbaros jaziam na beira da floresta, seus ferimentos dando conta da selvageria da luta. Infelizmente para a elfa de cabelos castanhos, o terceiro bárbaro havia sobrevivido.
O bruto agora cobrava dela a morte dos companheiros. A elfa tinha as mãos amarradas para trás e estava só de botas e com farrapos que um dia foram suas roupas no corpo. Ajoelhada com o rosto na terra, era comida com vontade pelo homem, que alternava seu pau entre ânus e boceta.
Mesmo ferida, a elfa era muito bonita, e pensei que seria um desperdício deixar que aquele animal a matasse. Por cima, aqueles dois eram exatamente o que eu necessitava para minha grande tarefa.
Aproximei-me tomando o máximo de cuidado para que graveto nenhum estalasse sob minhas botas. A brutalidade do bárbaro, mais uma vez deliciando-se com a bela bunda da elfa, não deveria mas me fazia ficar excitada. Para uma maior comunhão com as forças naturais, fontes de meu poder, deixei cair minha capa sentindo a brisa de final da tarde em meu corpo nu. Mantive o cinturão, onde carregava minha espada e punhais, e optei por apanhar a espada da elfa, fincada verticalmente no solo.
Para meus propósitos precisava que o bárbaro gozasse, o que pelo que via não demoraria muito. Fazia incessantes movimentos de vai e vem novamente na xana da elfa. Sorrateiramente, me aproximei por trás do imbecil, que não suspeitava de nada.
Ele ainda facilitou meu trabalho, erguendo bem a cabeça para trás quando chegou ao gozo. Posicionei a espada para o lado direito e bem para trás...

Nunca havia sentido tanta dor na vida, ao mesmo tempo acompanhada de tanto prazer. Se não soubesse que o final daquilo seria seguramente uma morte horrível pelas mãos daquele bárbaro estúpido, teria ficado ainda mais excitada.
Talvez não fosse tão ruim, afinal, pois o pau enorme alternando-se entre meu cu e minha boceta me proporcionou orgasmos múltiplos. O maldito forçava minha cara na terra e eu lutava sem esperanças contra as cordas que me amarravam as mãos, estava desesperada e com medo, mas gozei mais uma vez quando aquele monstro me encheu com sua secreção nojenta.
Mas, subitamente, um alívio imenso. O corpo sobre mim caiu para o lado, e o membro duro escorregou de minhas entranhas. Consegui virar de lado, e tive uma visão linda.
Uma humana nua, somente de botas e cinturão onde pude ver uma espada e alguns punhais, segurava minha espada coberta de um líquido vermelho vivo que gotejava. Olhei para o lado e vi o estúpido bárbaro que me comia sem a cabeça, que havia rolado e parado junto a uma pedra metros adiante.
Ela era linda, de longos cabelos loiros agitados pelo vento e olhos azuis profundos, onde era visível uma sabedoria ancestral que não condizia com sua pouca idade aparente. A humana largou minha espada e ajoelhou-se a meu lado, segurou atrás de minha cabeça com uma das mãos enquanto sussurrava:
- Tratarei de seus ferimentos, minha querida, mas para isso, preciso do poder que você acaba de receber...
Dito isso, me beijou, um beijo profundo, quente e molhado. Nossas línguas se encontraram, ela acariciava meus cabelos com uma das mãos enquanto com a outra massageava minha vulva. Beijou e mordiscou meus seios com perícia, arrancando-me suspiros de prazer.
Com todos meus longos anos de elfa, era a primeira vez em que experimentava o sexo com uma mulher humana. E ela sabia como excitar, deitei-me mesmo com as mãos ainda amarradas e suspirei em sua boca. Ela logo desceu e lambeu minha boceta, abri mais as pernas para dar-lhe espaço e pedi que aquele prazer não terminasse...

Tive medo que a elfa lutasse comigo, mas ela se entregou completamente. Para mim era uma experiência nova, havia conhecido e amado muitas mulheres antes, mas ninguém como ela. Lambi seus lábios, enfiei minha língua em sua xana que estava molhada de excitação, e senti o poder fluindo entre nós duas.
Consegui ver machucados em sua vagina, causados por aquele bruto, curarem rapidamente enquanto a magia fluía. A elfa virou-se de costas empinando sua formosa bunda, e eu lambi seu ânus antes de ali introduzir meu dedo. Ela suspirou profundamente, e somente então lembrei que continuava amarrada.
Soltei suas mãos, ao que ela agradeceu percorrendo meu corpo com elas. Deixei a magia fluir, curando seus ferimentos e eliminando qualquer resquício de medo. Senti que era sua primeira vez com outra mulher, mas ela sabia o que fazia quando apertou minha bunda e experimentou meu cu com um, dois, três dedos. Depois me virou de costas para baixo e lambeu demoradamente minha xoxota. Enfiou a seguir os dentes em meus mamilos, causando um misto de dor e prazer irresistível.
Fiz com que deitasse sobre mim, e cada uma de nós manteve uma mão trabalhando profundamente na vagina da outra, enquanto nos beijávamos intensamente. O gozo foi simultâneo, violento e espasmódico, uma, duas vezes.
Já esperava por isso quando senti em meu pescoço o frio do aço de um dos meus punhais, que a esperta elfa conseguira tirar de meu cinto. Ela disse:
- Vejo que sabe manipular a mágica, feiticeira. Importa-se de dizer seu propósito para que eu decida de corto ou não sua garganta?
Era difícil responder com sua outra mão massageando minha boceta, mas por fim consegui dizer:
- Elfa, é assim que agradece a quem salvou sua vida e curou seus ferimentos?
Ela somente pareceu se dar conta disso neste momento. Vi que olhou seus braços, e tirou a mão de minha xana para examinar seu rosto. Que rosto lindo o dela! Não deveria, mas acho que estou me apaixonando...

Quando a feiticeira me falou sobre a cura de meus ferimentos, não acreditei. Examinei os cortes que haviam sumido em meus braços, e agora que me dei conta, meu cu e minha boceta não pareciam mais rasgados depois da intrusão do pau daquele maldito. Olhei para ela e decidi confiar por hora, tirando o punhal de seu pescoço. Sentamos lado a lado juntas e a loira me disse:
- Obrigada por não me matar, bela elfa.
- Por hora vou ouvir o que tem a dizer, feiticeira.
- Posso começar dizendo meu nome, é Sabina.
- O meu é Bwanna.
- Por que decidiu enfrentar três bárbaros sozinha?
- Eles me atacaram, meu cavalo fugiu, e a única alternativa era lutar com eles.
- Vejo que quase teve sucesso. Como vi que parecia gostar da forma como o bárbaro a comia.
- Tirando o fato de estar amarrada, indefesa e de que iria morrer em seguida, sim, foi bom. Mas com você foi melhor. O que fez?
- Existe uma razão para seremos divididos entre mulheres e homens. Há uma magia nessa união, mesmo quando é feita à força, Bwanna. E essa energia pode ser colhida, mas seu pico acontece quando o orgasmo aproxima-se da morte, ou coincide com ela.
- Já ouvi falar de cultos que mantém homens escravos como reprodutores, que são mortos no momento do gozo para fortificar sua semente.
- Não são lendas, minha querida, é a mais pura verdade. E para o que tenho em meus planos, preciso de toda força dessa união. O único problema é que não consigo colher tal energia diretamente de um homem.
Eu ri nesse momento. Também sabia de feiticeiras humanas que não podiam copular com homens, pois perderiam seu poder.

Ver Bwanna rindo era maravilhoso, e seu rosto se iluminava com seu sorriso. Quando ela fez a constatação que acabara de pensar eu respondi:
- Sim, querida Bwanna, só posso colher essa energia de outra mulher. Vaguei por muito tempo até encontrar alguém com que pudesse dividir essa aventura. E também conhecia a lenda da intensidade sexual das elfas, o que torna você minha companheira perfeita. Além de ser linda, o que acrescenta ainda mais prazer a nossa busca. Então, o que me diz?
Segurei novamente sua cabeça, a trouxe para mim e a beijei. O gosto de seus lábios era o mais doce que já havia provado. Quando me afastei, ela ergueu o punhal que ainda segurava e o estendeu a mim. Encaixei-o em meu cinto e fiquei de pé, gesto que ela repetiu.
Contudo, Bwanna estendeu as mãos, abriu a fivela de meu cinto e deixou-o cair. Me abraçou acariciando meu corpo, demorando-se em minha bunda e boceta. Finalmente me olhou nos olhos e disse:
- Sabina... aceito sua proposta. Nunca experimentei sensações como a de estar em seus braços, suas carícias, seu beijo, e quero mais, muito mais disso.
- Também quero, Bwanna. E fico feliz, meu amor, que tenha aceitado.
Voltamos a nos beijar, nossas mãos passeando em nossos corpos, dedos e línguas explorando cus, bocetas, bundas, seios e pele, e transamos novamente, gozando de novo e de novo.
Com o céu da noite já preenchido por uma miríade de estrelas, uma fogueira nos dava luz e calor, embora o contato entre nossos corpos nus fosse suficiente para enfrentar o frio. Eu estava aconchegada nos braços de Bwanna após mais uma transa maravilhosa, permeada por orgasmos múltiplos, quando ela perguntou:
- Sabina... o que afinal você está procurando? Qual é essa busca em que está empenhada?
Sorri e voltei meu rosto para ela, beijando-a carinhosamente enquanto afagava seus cabelos. Depois de mais um beijo respondi:
- Busco a fonte de poder que sempre foi negada para nós mulheres, a qual somente os homens em sua bizarra mediocridade e ignorância têm tentado atingir sem sucesso por séculos.
Senti que Bwanna se animou mais ainda. Ela acariciava minha barriga e meus seios e me incentivou a prosseguir,
- E que fonte é essa, minha amada feiticeira?
Dei risada, imaginando sua reação, e fiz mais algum suspente enquanto acariciava seus braços que me envolviam. Por fim, respondi:
- Já ouviu falar do dragão U-malen?
- U-malen!? – foi a exclamação espantada de Bwanna, que me fez rir gostosamente. Decididamente, aquela seria a maior das aventuras!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A Bruxa e o Gato

"Ai, Johnny, você é muito desbocado! Por que não escreve algo mais romântico?" -  elas dizem...
Pois então, tá aí, pras menininhas românticas...



Esta não é a história de uma bruxa, no sentido literal da palavra. Ela é apenas Morgana, uma jovem que adotara tal pseudônimo por causa da paixão pelos livros Brumas de Avalon.
É bem verdade que Morgana tem algumas premonições estranhas, às vezes. Ela enxerga a aura das pessoas, sabe se elas são boas ou más já no primeiro contato, tem uma sensibilidade muito grande ao que se refere às energias e domina a técnica de projeção astral, aquela em que a consciência se desprende do corpo físico durante o sono e desbrava um universo livre de medos e limites.
Foi numa dessas viagens fora do corpo, que Morgana conheceu o corpo astral de Erick, um homem muito atraente, com olhos castanhos penetrantes e um conhecimento admirável sobre tudo o que Morgana gostava.
Todas as noites, eles se encontravam no jardim dos sonhos e tinham longas conversas. Com tanta coisa em comum, não tardou para que se apaixonassem.
Impossibilitados de se tocarem naquele campo espiritual, Morgana sugeriu que Erick fosse até ela no plano físico. Ele sorriu por um momento, e depois se lamentou, entristecido, pois tal encontro não poderia ocorrer da forma como ele gostaria.
Morgana imaginara milhões de coisas, mas não perguntara nada. Talvez ele morasse muito longe, ou já fosse comprometido, o fato é que ela percebeu seu sofrimento, fosse por qual motivo fosse.
Tudo o que tinham, noite após noite, eram as conversas e a troca de olhares apaixonados e cheios de desejo.
– Eu não aguento mais – Erick falou –, irei até você amanhã.
Morgana abriu um sorriso iluminado. Não via a hora de jogar-se naqueles braços e perder-se nos beijos de Erick.
Mas no dia seguinte, ele não apareceu. Ela mal podia esperar anoitecer para encontrá-lo mais uma vez, no cosmos, já que era a única forma de vê-lo e de falar com ele.
Já ia se recolher para dormir quando ouviu um miado do lado de fora e olhou pela janela em busca do gatinho perdido na noite. Antes que o localizasse, o gato branco de olhos castanhos penetrantes postou-se à sua frente e então Morgana soube, ao acariciá-lo, que a alma que habitava ali era a alma do seu amado.
Abraçou-o forte, em prantos, e não conseguiu dormir. Erick a olhava profundamente, também não conseguiria fazer a viagem astral naquela noite.
Eles continuaram a se encontrar nas noites seguintes como o casal apaixonado; impossibilitados de concretizar o seu amor. Erick passava os seus dias enroscado nos carinhos de Morgana e ela chorava e chorava.
Certo dia, Erick não retornara do mundo dos sonhos em sua forma felina. Em vez disso, Morgana viu entrar pela porta de seu quarto, o homem a quem amava.
Ele a fitou com os castanhos ardentes, arrebentando a alma dela com o olhar.
– Mas... Como?
– Eu abri mão das seis vidas que me restavam por este momento – ele falou.
Os olhos dela marejaram. Ele a abraçou tremendo, sentindo-a tremer também em seus braços. Era tão intenso, tão profundo... Um beijo ardente adornou o momento e depois eles foram para a cama, trocando carícias e olhares extremamente abrasadores.
Erick beijava o pescoço de Morgana, mordia suas orelhas enquanto ela afagava-lhe os cabelos e gemia, confessando, em sussurros, o quanto o queria.
Bem lentamente, eles se livraram das roupas e Erick passeou com a língua pelos seios dela, mordiscando-os devagar, descendo a seguir ao encontro de seu sexo quente e molhado.
Morgana ficou ensandecida, gemia de tesão, apertava a cabeça dele entre as coxas, mas ela não queria gozar assim tão rápido, então, puxou-o pelos ombros, o fazendo subir e encontrar novamente a boca na sua, com o gosto do seu prazer.
Depois de mais alguns beijos quentes, Erick estava prestes a penetrá-la, quando fora impelido. Agora Morgana estava por cima e ia cobrindo-o de beijos até presenteá-lo com a boca sedenta... A cabeça balançava em movimentos ritmados naquela “dureza” deliciosa.
Mais beijos e momentos selvagens e carinhosos preencheram a manhã, até adormecerem.
Morgana acordou com o gato Erick a fitá-la. Sabia que só poderia vê-lo, como homem, naquele mundo de sonhos, mas ter a sua companhia, conversar com ele e saber que ele abrira mão de algo tão importante para estar com ela, uma única vez, a fazia feliz.


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Uma Orgia de Arrepiar




Sempre gostei muito de sexo, minhas amigas dizem que meus lábios vaginais são grandes de tanto que eu transo. Bom, não sei se é isso ou é genética, mas o fato que as transas começaram a ficar meio monótonas e comecei a procurar coisas alternativas, como, sadomasoquismo, swing, sexo com animais. Nessa procura pelo alternativo acabei encontrando um mundo que eu não conhecia, um mundo de arrepiar. Monstros, isso mesmo, monstros. Vampiros, lobisomens, múmias, zumbis e outros bichos. Foi numa destas minhas buscas que acabei chegando numa boate nada convencional.


Estava eu, sentada, bebendo meu drink preferido, um Manhattan, quando um cara se aproximou. Seu olhar inebriante me pegou em cheio, apesar de muito pálido era bonito, conversa vai, conversa vem, reparei nas mulheres e homens entrando por uma porta escondida num canto da boate e de lá não saiam. Perguntei ao rapaz o que tinha lá, já que minha intenção era procurar algo novo. Ele perguntou se eu queria realmente conhecer algo novo, algo que eu jamais esqueceria. Disse que sim. O rapaz se levantou e estendeu a mão, ao tocá-la, senti o quão gelada era. — Que frio... vou esquentar você de um jeito que você não vai esquecer, disse ao rapaz.

Passamos pela porta e descemos uma escada, viramos a direita num corredor longo e chegamos à outra porta. O rapaz bateu três vezes e ela se abriu, estava escuro, não via nada, apenas sentia a mão gelada me guiando. Comecei a ficar com medo e tesão ao mesmo tempo, estava começando a gostar. Dentro do local ouvia gemidos e sussurros. De repente fui agarrada com força e jogada sobre uma grande almofada. Rapidamente tirei minha roupa, aquilo realmente estava me dando prazer. Uma garota foi jogada na mesma almofada. Ela já estava nua, senti sua pele tocar a minha, seus seios eram firmes e quentes. Não pensei duas vezes, comecei a sugá-los e a garota começou a gemer. Uma terceira pessoa chegou e começou a me acariciar, era gelado. Coloquei a mão entre as pernas, era um homem, mas o infeliz era gelado e tinha o pinto mole. Dá para acreditar, o cara com duas mulheres e de pinto mole? Bem, pensei, vou ajudar o cara, caí de boca no pinto e comecei a sugá-lo vorazmente, mas nada acontecia. Continuei a escutar outras pessoas gemendo, deviam estar melhores do que eu. Subitamente a luz se acendeu e o que presenciei foi aterrorizante e ao mesmo tempo excitante. O cara para quem eu fazia o boquete era um vampiro.

Vocês sabiam que vampiros não ficam de pau duro? Sabe por quê? Porque eles não têm sangue para encher o corpo cavernoso, a não ser quando começam a sugar o sangue de alguém, só assim é que o pinto endurece e foi na hora que ele mordeu a garota com quem eu transava que o pinto dele endureceu e preencheu a minha boca. Sabe o que é engraçado? É que o pinto fica duro, mas gelado, e só dura alguns minutos. Até tentei enfiar ele na Angelina, mas não deu. Pinto gelado na boca até vai, parece picolé, mas na boceta não dá não. Saí debaixo do vampiro, ele ainda sugava o pescoço da garota. Em seguida fui agarrada por um lobisomem peludo e forte ele olhava para minha Angelina e babava. Agarrou-me com tanta virilidade, colocando-me de quatro em seguida. Eu estava bem receptiva, fiquei esperando ser penetrada por um pênis lupino gigante, mas nada aconteceu, quando me virei, deparei-me com uma cena ridícula. O lobisomem estava sentado, com a cabeça entre as patas traseira, ele mordiscava o próprio pinto e alternava com lambidas no cu. Fiquei puta da vida. Mas aí veio a minha salvação, cinco lobisomens apareceram. O primeiro abriu minhas pernas e penetrou minha boceta profundamente, foi delicioso e doloroso. O bicho tinha um pinto enorme. Em seguida apareceu outro que enrabou o lobisomem que me comia, depois veio outro e mais outro. O quinto lobisomem, num ato de fúria lupina arrancou o balaústre torneado que enfeitava a cabeceira de uma cama, enrabou o ultimo lobo da fila com seu pinto e enfiou o balaústre no próprio rabo. Foi uma loucura quando todos começaram a uivar ao mesmo tempo naquele trenzinho lupino. O nó do pinto do lobo travou na minha boceta e ficamos assim por horas. Num certo momento uma múmia apareceu de costas para mim, ela fazia um boquete para um cara que apareceu ao meu lado. Acho que múmias têm a boca seca porque o cara entuchava gel lubrificante na boca da bicha enfaixada. Enquanto o lobo me comia eu fazia um fio terra na múmia, mas algo inusitado aconteceu, o cu da múmia caiu encaixando-se no meu dedo como um anel. Desisti da múmia e me concentrei nos lobisomens. Fechei os olhos e delirei de prazer principalmente quando alguém começou a sugar um dos meus seios. Ao abrir meus olhos, vi a metade de um corpo, era um zumbi banguela. Ele abocanhava meus seios e mordiscava meus mamilos com força. O mau cheiro do corpo putrefato era ruim, mas o prazer era intenso. Fechei os olhos novamente e disse, Foda-se, eu quero mais é gozaaaaaaaaaaaaar.

Nunca gozei tanto em uma única noite. Acordei sozinha, deitada numa cama redonda, ainda estava no mesmo lugar. Antes de me levantar para ir embora ainda bati mais duas siriricas.

Até a próxima aventura.

Beijos meus e da Angelina