sábado, 29 de setembro de 2012

Monster, o terrível

Tia Veruska está de volta com mais uma historinha, hihihihihi, divirtam-se, garotos e garotas. Garotos, peguem um creminho e batam com a outra mão para variar e garotas, usem um chuveirinho no grelo, garanto que vão gritar, e não vai ser de dor!

Havia um policial apelidado Monster na cidade, um cara moreno, 1,90 de altura, atlético, peludo e gostoso. Olhos castanhos e peitoral bem definido. Seu uniforme justo revelava uma “mala” de bom tamanho. Orgulho dos cidadãos, ele combatia o crime sem medo, acabando com os facínoras e meliantes da região.

Era especialista em disfarces, tinha fama de se disfarçar e se misturar em qualquer lugar.

- Parabéns, amigo Monster – disse o capitão da polícia – mais um crime solucionado. Não sei o que faríamos sem você. Acabou com mais uma quadrilha, sozinho e desarmado!
- Sei conversar, mas se preciso uso minhas mãos. Tenho porte de armas para usá-las! – Todos riram na delegacia, todos riam de suas piadas, mesmo as sem graça. Ele era o máximo e seu carisma era arrebatador.
- Bem, vou indo. Preciso descansar um pouco, além do mais hoje eu tenho um encontro.
- Você merece, Monster. Vá para casa!  - O capitão era só sorrisos.

Estava anoitecendo quando Monster estacionou sua enorme pick-up na garagem de sua mansão. Era milionário e só estava na polícia por lazer. Entrou em casa e foi ao quarto, onde despiu-se rapidamente. Então tirou a peruca perfeita, as lentes de contato, a máscara que deixava o rosto anguloso e a prótese que deixava o queixo saliente com um furinho no meio. Soltou os longos cabelos ruivos. Com o pensamento, ficou com 1,70 de altura e alterou o seu corpo, seu pênis avantajado deu lugar a uma vagina depilada certinha e seus seios cresceram para a forma de pêra, empinados. Suas curvas ficaram arredondadas e sua bunda ficou em forma de coração. Desde que viera de Sirius, preferia ser um macho humano de dia e uma fêmea de noite.

Vestiu sua melhor calcinha, rosa e de fio dental, uma camiseta longa com estampa do Pernalonga e se maquiou sem exageros quando a campainha tocou.

Eduardo estava lá. Só é necessário dizer que era sósia do Antonio Banderas mais novo. Entregou-lhe rosas que ela adorou e colocou em um vaso, depois abraçou seu namorado e lhe deu um longo beijo.

- Hoje vai ser uma noite especial, meu amor. – ele lhe disse. – Vamos direto para a cama, estou morrendo de tesão. Depois a gente se preocupa com o jantar!

Ele a carregou em seus braços potentes e a colocou na cama, pulando sobre ela e se beijaram intensamente. Eduardo ergueu sua camiseta beijando-lhe a barriga lisinha e lambeu seus seios lentamente deixando-os durinhos. Tirou-lhe a camiseta e a beijou com vontade, um beijo de menta. Descendo a língua pelo seu corpo abaixou-lhe a calcinha e a tirou devagar, depois abriu suas pernas e lambeu-lhe o grelo deixando-a molhada e completamente louca. Depois ele deitou-se já de pênis em riste que ela abocanhou com vontade e o chupou deixando-o doido de prazer. Com aquele pinto de bom tamanho na boca ela olhava para ele com seus olhos verdes felinos e ele tremia de tesão.

           Quando deu-se por satisfeito, Edu a colocou de quatro e deu-lhe alguns tapinhas na bundinha arrebitada, lambendo sua bucetinha molhada mais uma vez, e depois a penetrou devagar porém logo estocava com rapidez, fodendo-a com força. Ela gritava em uma nuvem de prazer. Ele a agarrou com força e a comia com vontade, fazendo-a voar ao infinito. Virou-a e meteu gostosamente em sua vagina depilada abraçando-a com ternura, mas com poder, beijando seu pescoço, suas orelhas e sua boca, possuindo-a totalmente.

            Ele gozou dentro dela e a fez gozar junto, logo após mergulharam em um prazer sem igual. Ele tombou de lado, porém a beijou toda, acariciou-a completamente enquanto ela gemia baixinho... Não agüentando, ela abocanhou novamente seu pênis que logo ficou duro mais uma vez e partiram para uma longa segunda etapa. E depois uma terceira.

            Já era mais de meia-noite e dormiam de conchinha depois de um proveitoso jantar. Nua, Monster, agora Mary, foi até a geladeira naquela noite quente de verão pegar uma garrafinha de água. O celular dela, digo, do Monster, tocou e ela, ou ele, atendeu. Era o capitão.

            - Monster? Venha para cá urgente. Bandidos fizeram reféns em um restaurante e precisamos de você!

            Mudando sua voz – afinal, o ser de Sirius tinha esse poder – Monster respondeu que já estava saindo.
            Certificando-se que Edu mantinha um sono cerrado, Monster concentrou-se e seu pênis se desenvolveu e seu corpo ficou masculino, com o peitoral peludo e bem definido. Ouviu um grito. Era Edu, acordado e de olhos arregalados.

            - Você... Você... Como?? Porquê??
            - Calma. – Monster usava sua voz grave de tenor. – Eu posso explicar.
            - Você é homem! Mas não pode ser! Que absurdo! Eu, eu...
            - Sou um alienígena de Sirius, Edu. Por favor, não fique assim, não tome atitudes precipitadas... Eu explico!

            Eduardo foi até a sua calça jeans jogada no chão do quarto e pegou um revolver calibre 38 do bolso de trás. Apontou para Monster.

            - Espera Edu! Não faça nada sem pensar! Eu viro uma mulher de verdade quando estou com você, eu o amo! Eu sou de Sirius! Guarde essa arma!
            - Não! Você me enganou! Você é homem... E... E... Bem dotado! Eu, eu... Fazia sexo com um homem?! Pelos céus...
            - Guarda essa arma, Edu, por favor! Eu volto a ser a Mary! Seja meu macho de novo, meu homem, meu namorado!
            - Um homem! Eu transei com um homem! - Edu apontou a arma para a própria cabeça. – Puxa, eu...
            - Eu não sou homem, sou um alienígena de Sirius, eu já lhe falei! Não! Pare! Eu volto a ser a Mary!
            Eduardo voltou a apontar a 38 para Monster.
            - Fique como está. Não se mexa!
            - Não atire, Edu. Eu te amo. Eu volto a ser Mary.

            Percebendo a ereção de Eduardo, Monster ficou perplexo.

            Eduardo abaixou a arma.

            - Não, fique como está... Porque não me falou? Finalmente posso me libertar. Prefiro você assim, ai, que tesão – jogou a arma fora, procurou e achou a calcinha de Mary e a vestiu. – Ai, meu bofe gostoso, prefiro você mil vezes homem do que mulher, viu? Agora deixa essa benga maravilhosa bem dura e vem me comer, meu amor! Ei, espera, espera, onde você vai, esperaaaa!

Eduardo correu atrás de Monster, mas quando chegou à garagem só teve tempo de ver a pick-up dele virar um disco voador, que logo após subiu rapidamente aos céus e sumiu entre as estrelas.

2 comentários:

  1. Hahahahahah grande final!

    Ai ai, esses aliens gostosos assim, não dá pra resistir mesmo, qualquer um se revela!

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