Tia Veruska está de
volta com mais uma historinha, hihihihihi, divirtam-se, garotos e garotas.
Garotos, peguem um creminho e batam com a outra mão para variar e garotas, usem
um chuveirinho no grelo, garanto que vão gritar, e não vai ser de dor!
Havia um policial
apelidado Monster na cidade, um cara moreno, 1,90 de altura, atlético, peludo e
gostoso. Olhos castanhos e peitoral bem definido. Seu uniforme justo revelava
uma “mala” de bom tamanho. Orgulho dos cidadãos, ele combatia o crime sem medo,
acabando com os facínoras e meliantes da região.
Era especialista em
disfarces, tinha fama de se disfarçar e se misturar em qualquer lugar.
- Parabéns, amigo
Monster – disse o capitão da polícia – mais um crime solucionado. Não sei o que
faríamos sem você. Acabou com mais uma quadrilha, sozinho e desarmado!
- Sei conversar, mas se
preciso uso minhas mãos. Tenho porte de armas para usá-las! – Todos riram na
delegacia, todos riam de suas piadas, mesmo as sem graça. Ele era o máximo e
seu carisma era arrebatador.
- Bem, vou indo.
Preciso descansar um pouco, além do mais hoje eu tenho um encontro.
- Você merece, Monster.
Vá para casa! - O capitão era só
sorrisos.
Estava anoitecendo
quando Monster estacionou sua enorme pick-up na garagem de sua mansão. Era
milionário e só estava na polícia por lazer. Entrou em casa e foi ao quarto,
onde despiu-se rapidamente. Então tirou a peruca perfeita, as lentes de
contato, a máscara que deixava o rosto anguloso e a prótese que deixava o
queixo saliente com um furinho no meio. Soltou os longos cabelos ruivos. Com o
pensamento, ficou com 1,70 de altura e alterou o seu corpo, seu pênis
avantajado deu lugar a uma vagina depilada certinha e seus seios cresceram para
a forma de pêra, empinados. Suas curvas ficaram arredondadas e sua bunda ficou
em forma de coração. Desde que viera de Sirius, preferia ser um macho humano de
dia e uma fêmea de noite.
Vestiu sua melhor
calcinha, rosa e de fio dental, uma camiseta longa com estampa do Pernalonga e
se maquiou sem exageros quando a campainha tocou.
Eduardo estava lá. Só é
necessário dizer que era sósia do Antonio Banderas mais novo. Entregou-lhe
rosas que ela adorou e colocou em um vaso, depois abraçou seu namorado e lhe
deu um longo beijo.
- Hoje vai ser uma
noite especial, meu amor. – ele lhe disse. – Vamos direto para a cama, estou
morrendo de tesão. Depois a gente se preocupa com o jantar!
Ele a carregou em seus
braços potentes e a colocou na cama, pulando sobre ela e se beijaram
intensamente. Eduardo ergueu sua camiseta beijando-lhe a barriga lisinha e
lambeu seus seios lentamente deixando-os durinhos. Tirou-lhe a camiseta e a
beijou com vontade, um beijo de menta. Descendo a língua pelo seu corpo
abaixou-lhe a calcinha e a tirou devagar, depois abriu suas pernas e lambeu-lhe
o grelo deixando-a molhada e completamente louca. Depois ele deitou-se já de
pênis em riste que ela abocanhou com vontade e o chupou deixando-o doido de
prazer. Com aquele pinto de bom tamanho na boca ela olhava para ele com seus
olhos verdes felinos e ele tremia de tesão.
Quando deu-se por satisfeito, Edu a colocou de quatro e
deu-lhe alguns tapinhas na bundinha arrebitada, lambendo sua bucetinha molhada
mais uma vez, e depois a penetrou devagar porém logo estocava com rapidez,
fodendo-a com força. Ela gritava em uma nuvem de prazer. Ele a agarrou com
força e a comia com vontade, fazendo-a voar ao infinito. Virou-a e meteu
gostosamente em sua vagina depilada abraçando-a com ternura, mas com poder,
beijando seu pescoço, suas orelhas e sua boca, possuindo-a totalmente.
Ele gozou dentro dela e a fez gozar junto, logo após
mergulharam em um prazer sem igual. Ele tombou de lado, porém a beijou toda,
acariciou-a completamente enquanto ela gemia baixinho... Não agüentando, ela
abocanhou novamente seu pênis que logo ficou duro mais uma vez e partiram para
uma longa segunda etapa. E depois uma terceira.
Já era mais de meia-noite e dormiam de conchinha depois
de um proveitoso jantar. Nua, Monster, agora Mary, foi até a geladeira naquela
noite quente de verão pegar uma garrafinha de água. O celular dela, digo, do
Monster, tocou e ela, ou ele, atendeu. Era o capitão.
- Monster? Venha para cá urgente. Bandidos fizeram reféns
em um restaurante e precisamos de você!
Mudando sua voz – afinal, o ser de Sirius tinha esse
poder – Monster respondeu que já estava saindo.
Certificando-se que Edu mantinha um sono cerrado, Monster
concentrou-se e seu pênis se desenvolveu e seu corpo ficou masculino, com o
peitoral peludo e bem definido. Ouviu um grito. Era Edu, acordado e de olhos
arregalados.
- Você... Você... Como?? Porquê??
- Calma. – Monster usava sua voz grave de tenor. – Eu
posso explicar.
- Você é homem! Mas não pode ser! Que absurdo! Eu, eu...
- Sou um alienígena de Sirius, Edu. Por favor, não fique
assim, não tome atitudes precipitadas... Eu explico!
Eduardo foi até a sua calça jeans jogada no chão do
quarto e pegou um revolver calibre 38 do bolso de trás. Apontou para Monster.
- Espera Edu! Não faça nada sem pensar! Eu viro uma
mulher de verdade quando estou com você, eu o amo! Eu sou de Sirius! Guarde
essa arma!
- Não! Você me enganou! Você é homem... E... E... Bem
dotado! Eu, eu... Fazia sexo com um homem?! Pelos céus...
- Guarda essa arma, Edu, por favor! Eu volto a ser a
Mary! Seja meu macho de novo, meu homem, meu namorado!
- Um homem! Eu transei com um homem! - Edu apontou a arma
para a própria cabeça. – Puxa, eu...
- Eu não sou homem, sou um alienígena de Sirius, eu já
lhe falei! Não! Pare! Eu volto a ser a Mary!
Eduardo voltou a apontar a 38 para Monster.
- Fique como está. Não se mexa!
- Não atire, Edu. Eu te amo. Eu volto a ser Mary.
Percebendo a ereção de Eduardo, Monster ficou perplexo.
Eduardo abaixou a arma.
- Não, fique como está... Porque não me falou? Finalmente
posso me libertar. Prefiro você assim, ai, que tesão – jogou a arma fora,
procurou e achou a calcinha de Mary e a vestiu. – Ai, meu bofe gostoso, prefiro
você mil vezes homem do que mulher, viu? Agora deixa essa benga maravilhosa bem
dura e vem me comer, meu amor! Ei, espera, espera, onde você vai, esperaaaa!
Eduardo
correu atrás de Monster, mas quando chegou à garagem só teve tempo de ver a
pick-up dele virar um disco voador, que logo após subiu rapidamente aos céus e
sumiu entre as estrelas.
O conto é muito bom, Veruska!
ResponderExcluirHahahahahah grande final!
ResponderExcluirAi ai, esses aliens gostosos assim, não dá pra resistir mesmo, qualquer um se revela!