terça-feira, 2 de outubro de 2012

Uma Orgia de Arrepiar




Sempre gostei muito de sexo, minhas amigas dizem que meus lábios vaginais são grandes de tanto que eu transo. Bom, não sei se é isso ou é genética, mas o fato que as transas começaram a ficar meio monótonas e comecei a procurar coisas alternativas, como, sadomasoquismo, swing, sexo com animais. Nessa procura pelo alternativo acabei encontrando um mundo que eu não conhecia, um mundo de arrepiar. Monstros, isso mesmo, monstros. Vampiros, lobisomens, múmias, zumbis e outros bichos. Foi numa destas minhas buscas que acabei chegando numa boate nada convencional.


Estava eu, sentada, bebendo meu drink preferido, um Manhattan, quando um cara se aproximou. Seu olhar inebriante me pegou em cheio, apesar de muito pálido era bonito, conversa vai, conversa vem, reparei nas mulheres e homens entrando por uma porta escondida num canto da boate e de lá não saiam. Perguntei ao rapaz o que tinha lá, já que minha intenção era procurar algo novo. Ele perguntou se eu queria realmente conhecer algo novo, algo que eu jamais esqueceria. Disse que sim. O rapaz se levantou e estendeu a mão, ao tocá-la, senti o quão gelada era. — Que frio... vou esquentar você de um jeito que você não vai esquecer, disse ao rapaz.

Passamos pela porta e descemos uma escada, viramos a direita num corredor longo e chegamos à outra porta. O rapaz bateu três vezes e ela se abriu, estava escuro, não via nada, apenas sentia a mão gelada me guiando. Comecei a ficar com medo e tesão ao mesmo tempo, estava começando a gostar. Dentro do local ouvia gemidos e sussurros. De repente fui agarrada com força e jogada sobre uma grande almofada. Rapidamente tirei minha roupa, aquilo realmente estava me dando prazer. Uma garota foi jogada na mesma almofada. Ela já estava nua, senti sua pele tocar a minha, seus seios eram firmes e quentes. Não pensei duas vezes, comecei a sugá-los e a garota começou a gemer. Uma terceira pessoa chegou e começou a me acariciar, era gelado. Coloquei a mão entre as pernas, era um homem, mas o infeliz era gelado e tinha o pinto mole. Dá para acreditar, o cara com duas mulheres e de pinto mole? Bem, pensei, vou ajudar o cara, caí de boca no pinto e comecei a sugá-lo vorazmente, mas nada acontecia. Continuei a escutar outras pessoas gemendo, deviam estar melhores do que eu. Subitamente a luz se acendeu e o que presenciei foi aterrorizante e ao mesmo tempo excitante. O cara para quem eu fazia o boquete era um vampiro.

Vocês sabiam que vampiros não ficam de pau duro? Sabe por quê? Porque eles não têm sangue para encher o corpo cavernoso, a não ser quando começam a sugar o sangue de alguém, só assim é que o pinto endurece e foi na hora que ele mordeu a garota com quem eu transava que o pinto dele endureceu e preencheu a minha boca. Sabe o que é engraçado? É que o pinto fica duro, mas gelado, e só dura alguns minutos. Até tentei enfiar ele na Angelina, mas não deu. Pinto gelado na boca até vai, parece picolé, mas na boceta não dá não. Saí debaixo do vampiro, ele ainda sugava o pescoço da garota. Em seguida fui agarrada por um lobisomem peludo e forte ele olhava para minha Angelina e babava. Agarrou-me com tanta virilidade, colocando-me de quatro em seguida. Eu estava bem receptiva, fiquei esperando ser penetrada por um pênis lupino gigante, mas nada aconteceu, quando me virei, deparei-me com uma cena ridícula. O lobisomem estava sentado, com a cabeça entre as patas traseira, ele mordiscava o próprio pinto e alternava com lambidas no cu. Fiquei puta da vida. Mas aí veio a minha salvação, cinco lobisomens apareceram. O primeiro abriu minhas pernas e penetrou minha boceta profundamente, foi delicioso e doloroso. O bicho tinha um pinto enorme. Em seguida apareceu outro que enrabou o lobisomem que me comia, depois veio outro e mais outro. O quinto lobisomem, num ato de fúria lupina arrancou o balaústre torneado que enfeitava a cabeceira de uma cama, enrabou o ultimo lobo da fila com seu pinto e enfiou o balaústre no próprio rabo. Foi uma loucura quando todos começaram a uivar ao mesmo tempo naquele trenzinho lupino. O nó do pinto do lobo travou na minha boceta e ficamos assim por horas. Num certo momento uma múmia apareceu de costas para mim, ela fazia um boquete para um cara que apareceu ao meu lado. Acho que múmias têm a boca seca porque o cara entuchava gel lubrificante na boca da bicha enfaixada. Enquanto o lobo me comia eu fazia um fio terra na múmia, mas algo inusitado aconteceu, o cu da múmia caiu encaixando-se no meu dedo como um anel. Desisti da múmia e me concentrei nos lobisomens. Fechei os olhos e delirei de prazer principalmente quando alguém começou a sugar um dos meus seios. Ao abrir meus olhos, vi a metade de um corpo, era um zumbi banguela. Ele abocanhava meus seios e mordiscava meus mamilos com força. O mau cheiro do corpo putrefato era ruim, mas o prazer era intenso. Fechei os olhos novamente e disse, Foda-se, eu quero mais é gozaaaaaaaaaaaaar.

Nunca gozei tanto em uma única noite. Acordei sozinha, deitada numa cama redonda, ainda estava no mesmo lugar. Antes de me levantar para ir embora ainda bati mais duas siriricas.

Até a próxima aventura.

Beijos meus e da Angelina






2 comentários:

  1. Nossa, gatinha... a coisa tá feia pro seu lado hein! Apesar das minhas lágrimas escorrerem de tanto rir, fiquei com pena de você. Johnny vai te fazer feliz sem esse negócio de fio terra e nem fúria lobisominalesca... beijo, me liga!

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  2. Essa boate parece ser das boas... E parece que você se divertiu muito (e a Angelina também).

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